“Há fortes indícios de que o líder do grupo, um ex-presidiário monitorado com tornozeleira eletrônica, usava um aluno da UFMT [Universidade Federal do Mato Grosso] para receber a droga, que chegava do Rio Grande do Sul pelos Correios. O entorpecente era anunciado em grupos de aplicativo de troca de mensagens e outras redes sociais restritas aos usuários conhecidos. O investigado contava ainda com entregadores, que levavam o LSD aos compradores onde estivessem”, explicou a PF.
Ainda segundo a Polícia Federal, a operação tem como objetivo prevenir e reprimir o tráfico de drogas por encomendas postais, uma vez que a compra pela internet e o envio pelos Correios tem aumentado significativamente, demonstrando uma mudança no perfil dos traficantes e usuários. Os crimes investigados podem resultar em pena total de 25 anos de reclusão.