Justin Bieber cantou 'Lonely' para os prisioneiros de LA ao promover sua fé

Devolvendo! É impossível não notar o grande número de estrelas que mostraram sua paixão pela caridade.

Ao longo de sua carreira, Angelina Jolie mostrou o quanto se preocupa com a vida e o bem-estar dos outros. Depois de ajudar a apoiar os esforços do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, a atriz Malévola foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade do ACNUR em 2001.

Dentro 2006 , ela lançou a Fundação Maddox Jolie-Pitt com o marido agora afastado Brad Pitt . A organização ajuda a fornecer ajuda a crises humanitárias em todo o mundo. Us Weekly confirmou em 2010 que o ex-casal ganhou $ 1 milhões de contribuição para Médicos Sem Fronteiras.

Jolie disse anteriormente The Telegraph em 2012 por que ser caridoso a faz se sentir bem. “O que somos nós neste mundo se não podemos ser úteis para os outros de alguma forma”, explicou ela na época. “É uma vida mais feliz. Tive uma mãe maravilhosa e aprendi muito sobre as mulheres por meio dela. Tenho filhas maravilhosas que me ensinam muito sobre a força das mulheres e das meninas. E eu conheci pessoas incríveis ao redor do mundo que me inspiraram e me ensinaram a ser melhor. ”

Beyoncé As ações de caridade de também não passaram despercebidas. Ela ainda tem um prêmio BET Humanitarian Award e o título de celebridade mais caridosa do DoSomething.org para provar sua boa vontade. A cantora de “Formation” não apenas usou sua plataforma para falar contra a injustiça e as questões sociais, ela também fundou a iniciativa Beygood.

Através de BeyGOOD, o vencedor do Grammy trabalhou ao lado O UNICEF vai levar água potável e saneamento para o Burundi, país da África Oriental, e ajudou a fornecer testes móveis de coronavírus para a comunidade negra de Houston. Em abril 2020, sua organização se comprometeu a doar para instituições de caridade de saúde mental em meio à pandemia de coronavírus.

“Beygood reconhece o imenso cargas de saúde mental e pessoal sendo colocadas em trabalhadores essenciais durante a COVID – ”, dizia um comunicado em seu site. “Em nossas principais cidades, os afro-americanos representam um número desproporcional de trabalhadores nessas ocupações indispensáveis, e eles precisarão de suporte de saúde mental e cuidados pessoais de bem-estar, incluindo exames e serviços médicos, suprimentos e entregas de alimentos, tanto durante quanto após a crise . ”