Dia Internacional do Chef de cozinha: Thay Saraiva, do Clássico Beach Club, convida Rafael Licks para uma Paella a quatro mãos

A chef Thay Saraiva, do Clássico Beach Club, convida na próxima quinta-feira, dia 20 de outubro, Rafael Licks para uma parceria exclusiva em homenagem ao Dia Internacional do Chef de cozinha. Os chefs cozinharão ao vivo, na nova unidade da Lagoa, um clássico da culinária: a Paella Valenciana.

Thay, que recentemente ganhou um prêmio e vem se destacando na gastronomia carioca à frente do Beach Club, acaba de assumir o menu de toda a rede Clássico. Em menos de um ano de casa, ela garantiu à unidade Downwind o 2º lugar na categoria Aperitivos do conceituado Prêmio Sabores da Orla, competição gastronômica que conta com outros renomados chefs e mais de 150 quiosques participantes.

O prato vencedor foi o Tartar de salmão com molho ponzu ‘da chef’, uma releitura do tradicional Tartar, desenvolvida especialmente para o evento. Agora, novamente focada em criar um prato exclusivo para uma data especial, a carioca convida Rafael Licks para um jantar que promete entregar aos degustadores cariocas mais um sucesso gastronômico, cheio de sabor

Atuando na gastronomia há mais de 4 anos, ela reforça que é essencial garantir o seu espaço como mulher em um meio tão predominado por homens. “Quero ver o nosso meio cada dia mais respeitado e ocupado por mulheres que fazem a diferença. Me sinto lisonjeada por saber que posso inspirar tantas outras!”, comenta orgulhosa.

Thay saraiva: empoderamento e personalidade

Além de chef de cozinha, Thay é também influenciadora digital e feminista, e garante não poupar esforços em atingir positivamente mais mulheres, ainda que pelas redes sociais. Entre um sucesso gastronômico e outro, a apaixonada por esportes e por um estilo de vida saudável se diverte surfando, pedalando, fazendo kite e levantando bandeiras relevantes para as mulheres nas redes.

Recentemente assumiu ter congelado os óculos para preservar a liberdade de continuar atuando ativamente com aquilo que ama. “Essa autonomia foi muito significativa nesse momento da minha vida, já que estou 100% focada na carreira e sem intenção de ser mãe agora. Mas como isso é um sonho pra mim, eu resolvi preservar minha fertilidade com o congelamento de óvulos, usando a tecnologia e ciência a meu favor. Ser uma mulher independente definitivamente dá trabalho, mas vale a pena, não é?”, afirma.