O Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu nesta quinta-feira (23) duas listas de candidatos para três vagas de ministros do tribunal. As sugestões dos nomes para compor o STJ serão enviadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes de tomar posse, os escolhidos deverão passar por sabatina no Senado. A primeira lista é composta pelos desembargadores federais Carlos Vieira von Adamek, José Afrânio Vilela, Elton Martinez Carvalho Leme e Teodoro Silva Santos. A segunda lista é formada por três nomes da advocacia. Os mais votados foram os advogados Luiz Cláudio Allemand, Daniela Teixeira e Otavio Luiz Rodrigues Jr. As vagas para o tribunal foram abertas após o falecimento do ministro Paulo de Tarso Sanseverino e as aposentadorias dos ministros Jorge Mussi e Felix Fischer. Não há prazo para Lula decidir sobre as indicações.
Brasil em Chamas
Incêndios Criminosos no Parque Nacional de Brasília Intensificam Investigações do Governo
Lula sobrevoa áreas atingidas e convoca reunião para discutir emergências ambientais; Polícia Federal já conduz mais de 50 inquéritos
Algo precisa ser feito
Lula se reúne com ministros para discutir ações contra incêndios
Fogo já chegou perto da Granja do Torto, umas das residências oficiais do Presidência
Passando do limite
Pablo Marçal é internado após agressão em debate na TV
Datena agrediu candidato do PRTB com uma cadeira durante debate promovido pela TV Cultura; candidato comparou o ataque aos sofridos por Jair Bolsonaro e Donald Trump
TJ-SP isenta ITBI no divórcio
TJ-SP isenta ex-casais de pagar ITBI na partilha igualitária de imóveis no divórcio
O entendimento leva em consideração que não houve transmissão onerosa; entenda
MEC nega novos cursos de Medicina
Medicina: MEC nega abertura de 9 novos cursos; decisão impacta formação de médicos no país, defende entidade
Associação que representa entidades de ensino superior prevê que medida pode acarretar em falta de profissionais no futuro
Royalties em disputa judicial
Perdas de royalties das prefeituras podem chegar a R$ 93 bilhões, diz CNM
Distribuição prevista em lei de 2012 está travada por decisão cautelar do STF