Brasília – O governador Cláudio Castro se reuniu nesta quarta-feira (17), em Brasília, com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para tratar da saúde financeira do Rio de Janeiro e do endurecimento das leis para combate ao crime organizado.
O que você precisa saber
Segurança Pública: Castro pede apoio para endurecimento das leis contra o crime organizado.
Renegociação da Dívida: Governador busca acelerar discussão sobre a dívida do Rio com a União.
Combate ao Crime: Foco na melhoria das leis para dificultar a liberação de presos e endurecer penas.
Encontro com Pacheco e Lira
Na reunião, Cláudio Castro discutiu com Rodrigo Pacheco e Arthur Lira a necessidade de endurecer as penas e dificultar a liberação de presos em audiências de custódia. Ele destacou a importância de alterações na legislação penal, como já proposto pelo Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud).
Declaração de Cláudio Castro: “Já apresentamos e eu vim pedir aos presidentes que se devotem a essa pauta no segundo semestre, para que não se torne uma missão impossível fazer segurança pública no Brasil”, afirmou o governador.
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Endurecimento das Leis
Castro enfatizou a necessidade de aprimorar as leis “para que o crime não compense” e de discutir a questão das audiências de custódia. Ele defendeu a restrição da progressão de pena para criminosos que usam armas de calibre restrito e pertencem a organizações criminosas.
Declaração de Cláudio Castro: “Precisamos endurecer as regras, sobretudo a questão da progressão de pena daqueles que usam armas de calibre restrito, aqueles que têm no crime organizado a sua ação.”
Combate à Lavagem de Dinheiro
O governador também destacou a importância do combate à lavagem de dinheiro como meio de asfixiar o crime organizado. Ele ressaltou a necessidade de ações mais rígidas para impedir a entrada de armas e drogas no país.
Declaração de Cláudio Castro: “Falei com os presidentes sobre a dificuldade que a gente tem, sobretudo para o combate à lavagem de dinheiro de empresas que, aparentemente são formais, mas pertencem a organizações criminosas.”
