São Paulo — O candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, postou na noite de ontem um vídeo homofóbico em sua conta no Instagram, seguido por mais de 12,7 milhões de pessoas. O conteúdo, que atacava Guilherme Boulos, foi retirado do ar após dez minutos. A publicação ocorre em meio a um pedido de impugnação de sua candidatura feito pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), que o acusa de abuso de poder econômico.
Resumo da Notícia
- Pablo Marçal publicou e apagou um vídeo homofóbico em sua conta no Instagram.
- O ataque foi direcionado a Guilherme Boulos, candidato à prefeitura de São Paulo.
- O vídeo foi retirado do ar após dez minutos.
- Marçal enfrenta um pedido de impugnação de candidatura feito pelo MPE.
Detalhes do Vídeo
No vídeo de 13 segundos, um grupo de homens, apoiadores de Pablo Marçal, aparece em uma cena animada, batendo palmas e entoando uma canção ofensiva. A melodia lembrava gritos de torcida em estádios de futebol, e os participantes repetiam a frase: “Ô Boulos, viado”. Um dos homens, identificado como um senhor de cabelos brancos, simulou estar cheirando cocaína, enquanto Marçal olhava para a câmera com tom de deboche.
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Pedido de Impugnação
O vídeo foi postado pouco depois das 23 horas, um momento em que Marçal lida com um pedido de impugnação de sua candidatura. O Ministério Público Eleitoral o acusa de abuso de poder econômico, o que poderia colocar sua campanha em risco.
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Perguntas Frequentes
Por que Pablo Marçal postou o vídeo?
O vídeo, postado em meio a uma campanha eleitoral, parece ter sido uma tentativa de ataque a Guilherme Boulos, mas foi rapidamente retirado do ar.
Qual foi o conteúdo do vídeo?
O vídeo mostrava um grupo de apoiadores de Marçal entoando cânticos homofóbicos contra Guilherme Boulos.
Por que Marçal apagou o vídeo?
Embora tenha sido postado, o vídeo foi retirado do ar em dez minutos, possivelmente devido ao seu conteúdo ofensivo e homofóbico.
Marçal está enfrentando outras acusações?
Sim, além do vídeo, Marçal enfrenta um pedido de impugnação de sua candidatura por abuso de poder econômico, feito pelo Ministério Público Eleitoral.
