MC Maylon, a mulher trans que acusou de estupro o finado vocalista do grupo Molejo, afirmou em suas redes sociais que vai entrar na briga pela herança do pagodeiro. No ano de 2020, ela fez uma denúncia à polícia afirmando ter sofrido agressão sexual por parte de Anderson. O vocalista negou o crime, mas admitiu que houve relação consensual.
Contudo, a cantora de funk afirma ter tido uma relação estável de três anos com o pagodeiro. Ela afirmou que vai pedir o reconhecimento de união estável. Contudo, há indícios de que ele manteve relacionamentos com outras mulheres naquele período. Em declaração ao jornal Extra, a funkeira reafirmou sua intenção de ir à Justiça.
“Estou entrando com a ação. Agora vou correr atrás dos meus direitos. Sei que aquele anjo que está lá no céu, que se chama Anderson Leonardo, vai estar comigo e vou levar o nome dele adiante”, afirmou.
Segundo fontes, ela ainda precisa comprovar que os dois moraram sob o mesmo teto. No velório e sepultamento de Anderson, vítima de câncer, MC Maylon foi barrada pela família.
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Confusão na herança
A iniciativa de MC Maylon tende a complicar ainda mais a partilha de bens do artista. Popularmente conhecido como “Anderson Molejão”, e membro fundador do grupo, ele morreu aos 51 anos, no dia 26 de abril de 2024. O músico estava internado no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca.
Desde sua morte, os quatro filhos do pagodeiro estão em conflito com sua a ex-mulher, com quem ele teve uma filha de 4 anos. Para saber mais sobre a trajetória de Anderson Leonardo e sua representatividade para a cultura popular, clique aqui.