Cappelli apoia bloqueio do X e defende Soberania Brasileira

Brasília – O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, manifestou apoio à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a rede social X no Brasil. Cappelli destacou a importância da soberania nacional e afirmou que o país não aceitará interferências de bilionários estrangeiros. A decisão do STF determina a suspensão do X até que todas as ordens judiciais sejam cumpridas e multas sejam pagas.

Resumo da Notícia

• Moraes suspende rede social X no Brasil por descumprimento de ordens judiciais.
• Ricardo Cappelli apoia decisão e enfatiza soberania nacional.
• Suspensão vigora até que X nomeie representante legal e pague multas.
• Anatel, Apple e Google devem adotar medidas para bloquear o X.

Reações à Suspensão do X

Após a decisão de Moraes, Cappelli comentou no X, enfatizando que “nenhum bilionário, nenhuma nação estrangeira vai mandar aqui”. Ele reforçou o apoio ao ministro e a importância de respeitar as leis brasileiras. A decisão de suspender o X veio após a empresa, de propriedade de Elon Musk, não cumprir diversas ordens judiciais e não nomear um representante legal no Brasil.

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Decisão do STF e Medidas Adicionais

Moraes ordenou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sob o comando de Carlos Manuel Baigorri, adotasse todas as medidas para garantir a suspensão do X no Brasil. Apple e Google também foram intimados a bloquear o uso do aplicativo em seus sistemas operacionais e a removê-lo de suas lojas virtuais. A decisão inicial incluía a restrição de aplicativos de VPN, mas Moraes recuou para evitar impactos desnecessários a outras empresas.

Justificativa da Decisão

Segundo Moraes, a rede social X desrespeitou repetidamente as ordens judiciais, demonstrando uma “intenção dolosa” de evitar cumprir a lei brasileira. Ele destacou que, apesar dos esforços do STF para garantir o cumprimento das decisões, a empresa falhou em colaborar. As multas impostas, no valor de R$ 50 mil diários para quem tentar usar o X por meio de subterfúgios tecnológicos, visam reforçar a seriedade da ordem.