São Paulo – Uma aluna de Direito do Insper, renomada universidade em São Paulo, foi expulsa após ser acusada de injúria racial contra uma colega. As informações são da Folha de S. Paulo.
O caso ganhou repercussão após a acusada, semanas depois da expulsão, conseguir uma liminar (decisão provisória) que permitiu seu retorno às aulas.
De acordo com testemunhas, a vítima teria sido chamada de “macaca” durante uma discussão, gerando indignação entre os alunos. A universidade confirmou a ocorrência, mas não forneceu detalhes específicos sobre o incidente.
Insper condena qualquer forma de preconceito
Em comunicado oficial, o Insper afirmou que o caso foi tratado com máxima seriedade e seguiu rigorosamente os procedimentos internos da instituição. A nota ressaltou que o processo buscou preservar a dignidade de todas as partes envolvidas.
“A instituição não tolera qualquer forma de preconceito e reitera o compromisso com a promoção de um ambiente seguro, respeitoso e inclusivo, destacando a importância de práticas antiassédio”, destacou a universidade.
Reações ao retorno da aluna
Colegas de sala confirmaram que a estudante voltou às aulas após obter uma decisão judicial provisória. A notícia do retorno gerou diversas reações entre os estudantes e debates sobre a eficácia das medidas adotadas pela universidade em casos de discriminação.
Perguntas frequentes sobre o caso
Como a aluna conseguiu retornar às aulas?
Ela obteve uma liminar na Justiça que suspendeu a decisão de expulsão, permitindo que retomasse suas atividades acadêmicas provisoriamente.
O que o Insper fez em relação à acusação de injúria racial?
A universidade seguiu seus procedimentos internos de apuração, tratando o caso com seriedade, mas não forneceu detalhes específicos sobre as ações tomadas.
Qual é a posição da universidade em casos de preconceito?
O Insper afirmou em nota que não tolera nenhum tipo de preconceito e se compromete com a promoção de um ambiente seguro e inclusivo.