Rio de Janeiro – A declaração final da Cúpula do G20, divulgada nesta terça-feira (19), pede um cessar-fogo abrangente na região de Gaza e reafirma o apoio a uma paz justa e duradoura na Ucrânia.
O documento reflete os esforços do grupo para abordar questões de segurança e direitos humanos, com foco na diplomacia como caminho para a resolução de conflitos.
Os líderes também enfatizaram a necessidade de garantir ajuda humanitária em Gaza e reforçar o diálogo entre Rússia e Ucrânia. A declaração foi elaborada sob intensa negociação, refletindo o compromisso de promover soluções pacíficas e sustentáveis.
Conflitos em Gaza e Ucrânia na agenda
Os ataques em Gaza e a guerra na Ucrânia dominaram os debates da cúpula. Os líderes do G20 pediram:
- Cessar-fogo imediato em Gaza: com atenção à entrega de ajuda humanitária.
- Negociações entre Rússia e Ucrânia: buscando um diálogo direto para alcançar a paz.
Apesar das divergências, os membros concordaram sobre a urgência de medidas que respeitem a integridade territorial e os direitos humanos.
LEIA TAMBÉM
Outras prioridades da declaração
Além dos conflitos, a declaração abordou temas como mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e reforma da governança global. Entre os destaques:
- Crise climática: reforço de compromissos para reduzir emissões e alcançar metas do Acordo de Paris.
- Reforma do Conselho de Segurança da ONU: para garantir maior representatividade dos países em desenvolvimento.
- Segurança alimentar e combate à fome: ampliação de programas para reduzir desigualdades globais.
Entenda, saiba mais tire suas dúvidas
O que o G20 propõe para Gaza?
O grupo pede um cessar-fogo imediato e medidas para garantir ajuda humanitária à região.
Como o G20 aborda a guerra na Ucrânia?
A declaração destaca a importância do diálogo direto entre Rússia e Ucrânia como caminho para a paz.
Quais outros temas foram discutidos?
Além dos conflitos, foram abordados mudanças climáticas, fome e reformas na ONU.
Qual é a posição do G20 sobre governança global?
O grupo apoia a reforma do Conselho de Segurança da ONU para torná-lo mais representativo.
