Chris Langan, dono do maior QI do Mundo, revela teoria sobre a morte e a consciência

Nova York – Conhecido como o “homem mais inteligente do mundo”, Chris Langan desenvolveu uma teoria única sobre o que acontece após a morte. Segundo ele, a consciência não desaparece, mas transita para um novo plano de existência dentro de uma estrutura computacional universal.

Durante uma entrevista ao podcast Teorias de Tudo, Langan explicou que a morte representa o término da relação com o corpo físico. Ele afirmou que, nesse processo, a pessoa retorna à origem da realidade e pode ganhar um “corpo substituto”.

Teoria conecta mente e universo

Chris Langan elaborou o Modelo Teórico-Cognitivo do Universo (CTMU). Essa teoria propõe que mente e realidade estão interligadas e que a morte é apenas uma transição. Para ele, reencarnações acontecem de forma “metassimultânea”, ou seja, em um domínio não físico.

Ele descreveu que memórias de vidas passadas podem ser armazenadas matematicamente, mas considera desnecessário acessá-las. “Por que se apegar às memórias de um mundo no qual você não está mais presente?”, questionou Langan.

QI elevado e teorias controversas

Com um QI estimado entre 190 e 210, Langan entrou no Guinness Book como uma das pessoas mais inteligentes do mundo. Apesar disso, suas ideias, como o CTMU, não receberam reconhecimento acadêmico.

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Ele acredita que as interpretações tradicionais de céu e inferno são simplistas e defende uma visão mais complexa sobre a vida após a morte. Essa abordagem desafia conceitos religiosos e filosóficos estabelecidos.

Participação no podcast

Durante sua participação no Teorias de Tudo, Langan detalhou como a consciência continua existindo após a morte. Segundo ele, o retorno à origem da realidade permite que o indivíduo se reconecte com a estrutura universal sem necessariamente lembrar da vida anterior.

Entenda a teoria de Chris Langan sobre a morte

• Modelo CTMU: Conecta mente e universo como uma estrutura computacional.
• Morte: Transição para outro plano de existência, não o fim da consciência.
• Reencarnação: Ocorre de forma “metassimultânea” em um domínio não físico.
• Memórias: Armazenadas matematicamente, mas sem necessidade de acesso.
• Críticas: Falta de reconhecimento acadêmico para suas ideias.