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Bolsonaro depende do STF para reverter inelegibilidade

Ex-presidente busca redução do período de sanção eleitoral

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Brasília – O ex-presidente Jair Bolsonaro tenta viabilizar uma mudança na Lei da Ficha Limpa para reduzir o tempo de inelegibilidade de políticos condenados de oito para dois anos. Contudo, a alteração dependeria de aval do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que podem barrar a iniciativa.

O projeto, apresentado em 2023 pelo deputado Bibo Nunes (PL-RS), tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara sob a relatoria de Filipe Barros (PL-PR). Segundo especialistas, a proposta pode beneficiar Bolsonaro apenas em alguns dos processos em que ele é alvo.

Análise jurídica e possível impacto da mudança

Se aprovada, a retroatividade da nova lei dependeria da decisão do STF. Caso a Corte não analise o tema a tempo, o TSE também poderia deliberar sobre o assunto. No entanto, a jurisprudência atual sugere que a revisão de penalidades não é automática e tende a manter as sanções vigentes.

Os processos que tornam Bolsonaro inelegível

  • Condenação por fake news sobre o sistema eleitoral em reunião com embaixadores;
  • Uso indevido do Bicentenário da Independência, no 7 de Setembro de 2022;
  • Possibilidade de nova condenação se a PGR denunciá-lo pela suposta trama golpista.

Atualmente, Bolsonaro está inelegível até 2030. Mesmo que a proposta avance, a revisão das sanções dependeria de interpretação judicial.

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Entenda o caso: Bolsonaro e a inelegibilidade

  • O que Bolsonaro quer? Reduzir de oito para dois anos o tempo de inelegibilidade.
  • Quem pode decidir? O STF e o TSE podem barrar ou permitir a mudança.
  • O projeto já foi aprovado? Ainda está em análise na CCJ da Câmara.
  • Quais são os processos contra Bolsonaro? Ele já foi condenado por fake news e abuso de poder.

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