Rio de Janeiro – Após a demolição do “resort” do traficante, que se denomina como evangélico, Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, no Complexo de Israel, crianças e jovens da comunidade começaram a utilizar o local como ponto de diversão. O lago que restou da construção é frequentado por moradores, que se banham e se divertem no espaço.
A operação, realizada pelas polícias Civil e Militar, visou desarticular estruturas do tráfico na região. No entanto, a demolição parcial deixou o lago artificial intacto, o que gerou preocupações sobre a possibilidade de se tornar um foco de doenças. Moradores sugeriram que o espaço poderia ser reaproveitado para o lazer das crianças.
Contexto da Demolição
O “resort” era uma estrutura luxuosa usada para armazenar armas e drogas, além de oferecer lazer para membros do tráfico. Peixão, líder do Terceiro Comando Puro, tentou disfarçar o local como um projeto social, mas a investigação revelou sua verdadeira função.
Reações da Comunidade
Moradores criticaram a falta de planejamento na operação, apontando riscos de saúde pública devido à água parada no lago. Outros sugeriram que o espaço poderia ser melhor utilizado para benefício da comunidade, como um local de lazer para as crianças.
Entenda o Caso
- Demolição do Resort: Operação visou desarticular estruturas do tráfico.
- Uso Atual: Crianças ocupam o local para se divertir.
- Preocupações: Risco de doenças devido à água parada no lago.