Criança não é mãe

Protestos contra o nojento PL 1904/24 são convocados

Movimentos sociais se unem contra o projeto que impede aborto mesmo em casos de estupro.

Protesto Hoje
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São Paulo – Na noite desta quarta-feira, ativistas e parlamentares se reunirão no MASP para protestar contra o PL 1904/24, que visa proibir o aborto em casos de estupro e aumentar penas para quem realizar o procedimento. A deputada Erika Hilton (PSOL-SP) confirmou presença no ato, destacando a urgência da mobilização.

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O que você precisa saber

  • Data do Protesto: Hoje, às 18h, no MASP.
  • Objetivo do PL 1904/24: Proibir o aborto mesmo em casos de estupro e aumentar penas.
  • Movimento contra o PL: Campanhas #CriançaNãoÉMãe e FANDOMS CONTRA O PL 1904 mobilizam as redes sociais.
Protesto Hoje
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Erika Hilton Lidera Protesto Contra o PL 1904/24

O Projeto de Lei

O PL 1904/24 busca alterar o Código Penal para impedir a realização do aborto em casos de estupro e aumentar a pena máxima de 10 para 20 anos de prisão para quem realizar o procedimento.

Convocação do Protesto

A deputada Erika Hilton se manifestou contra o projeto, convocando a população a participar do protesto no MASP às 18h. “O que está em jogo é o direito de mulheres, meninas e pessoas que gestam ao próprio corpo”, afirmou Hilton. Ela enfatizou a importância de levar o movimento das redes sociais para as ruas.

Mobilização nas Redes

Movimentos como #CriançaNãoÉMãe e FANDOMS CONTRA O PL 1904 têm ganhado força nas redes sociais, unindo diversas organizações feministas e apoiadores. Erika Hilton reforçou que, mesmo quem não puder comparecer ao protesto, pode ajudar compartilhando a mensagem online.

“Estaremos lá por você e contamos com seu apoio contra essa monstruosidade aqui nas redes,” declarou Hilton. “Não podemos aceitar esse projeto de destruição caladas.”

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Importância da Mobilização

Hilton destacou que a aprovação do PL 1904/24 representa um retrocesso nos direitos reprodutivos e sociais. “Ir às ruas é vital. Precisamos mostrar que não aceitaremos que estupradores tenham direito ao corpo das meninas do nosso país.”