Bob Jefferson anuncia o possível dia em que o diabo irá beber água: 7 de setembro, em Brasília

Um dos homens que mais conhecem os bastidores dos três poderes, o presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, conhecido também como Bob Jefferson, garantiu, em vídeo gravado e tornado público, que as eleições no próximo ano só ocorrerão se forem limpas

O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, ontem, por 229 votos favoráveis, 218 contrários e uma abstenção, a proposta de emenda constitucional (PEC) 135/2019, que tornaria obrigatório o voto impresso nas eleições do próximo ano. Para a aprovação da matéria seriam necessários pelo menos 308 votos em dois turnos de votação.

Em 15 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as condenações ao ex-presidente Lula, que estava preso, liberando-o para participar das eleições para a presidência da República no próximo ano. Imediatamente, começaram a surgir pesquisas de opinião, divulgadas pela mídia adestrada, dando vitória a Lula em todos os cenários, no primeiro turno, enquanto o presidente Bolsonaro dificilmente se elegeria vereador no Rio de Janeiro, segundo as pesquisas dão a entender.

Embora nessas pesquisas Lula já esteja eleito, milhões de pessoas começaram a ir às ruas em apoio a Bolsonaro, enquanto Lula permanece amoitado; já experimentou vir a público, mas foi desestimulado pelo tom ameaçador da população.

Só o Brasil utiliza urnas eletrônicas sem registro impresso do voto, as quais até cachorro, se devidamente preparado, consegue invadir. As demais democracias mundiais não as utilizam. Por que será que no Brasil algo tão estúpido é tão defendido pelo establishment?

Bom, o que é claro como uma explosão nuclear é que da criação do Brasil até 2019 o establishment vivia com a ventosa no úbere da burra, mamando centenas de bilhões de reais por ano. Bolsonaro mudou isso. Desde 1 de janeiro de 2019 que muita gente boa está em jejum monetário e começou a se desesperar. Hoje, o establishment são os comunistas, e a ordem é desmoralizar e prender Bolsonaro e sua família.

Um dos homens que mais conhecem os bastidores dos três poderes, o presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, conhecido também como Bob Jefferson, garantiu, em vídeo gravado e tornado público, que as eleições no próximo ano só ocorrerão se forem limpas.

“Se não houver voto impresso e contagem pública de votos não haverá eleição ano que vem. Barroso pode até se zangar, bater o pezinho, mas se não tiver voto impresso e contagem pública não terá eleição ano que vem” – Bob enfatizou. “Nós não vamos mais permitir que a esquerda, cavalgando na corcunda do Tribunal Superior Eleitoral, defraude a eleição.” 

Ao presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, Bob Jefferson fez uma advertência: “Barroso, eu duvido que você vai enfrentar essa posição. Não adianta chilique, porque será assim!” 

Luís Roberto Barroso, 63 anos, fluminense, é professor, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2013, indicado pela presidente impeachada Dilma Rousseff. Foi advogado do terrorista Cesare Battisti, hoje enjaulado na Itália; e concedeu perdão a José Dirceu, eminência parda de Lula.

Bob Jefferson afirmou que a partir de 7 de setembro milhões de pessoas tomarão as ruas e acamparão nas praças até que o voto impresso seja obrigatório – como, não se sabe ainda – e em defesa do presidente Jair Bolsonaro, que já tentaram matar quando ainda era candidato, com uma facada tão brutal que ao chegar à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora/MG já tinha perdido metade do seu sangue. Um novo atentado poderá ser fatal.

Em entrevista segunda-feira 26 ao programa Direto ao Ponto, na rádio Jovem Pan, Bob Jefferson disparou sua MP5: “A Justiça Eleitoral só existe no Brasil, é um cabide de empregos. Na última vez que fui lá fiquei escandalizado de ver o prédio. O gabinete do presidente do TSE é maior do que a sede do PTB inteira. É uma coisa de burocrata e vem da Constituinte. O Aécio não denunciou a Dilma em 2014 – ele ganhou a eleição – porque o PSDB se beneficiava disso. Eles sempre viveram com a cumplicidade do PT, sempre por fraude, e não podiam acusar um ou outro. Aí veio o Bolsonaro correndo por fora e explode esses pactos velhos e constata claramente a fraude do TSE. Eles não querem admitir isso”.

Sobre a aproximação de Bolsonaro com o Centrão, Bob Jefferson acha isso necessário, se não Bolsonaro não governa: “Não acho que é traição, se não ele não governa. O Bolsonaro não é refém do Centrão, ele está fazendo uma troca que precisa fazer com o Centrão, se não ele acaba em impeachment”.

Sobra o STF, disparou: “Hoje, há uma ditadura do Supremo na Justiça. Não tenho medo deles. Incompetentes, lobistas, corruptos e desonestos. É uma organização criminosa para fazer o crime de abuso de autoridade. Pode me processar, eu já estou respondendo a vários processos”. Para Bob, não é necessário fechar o Supremo, mas substituir seus membros por juízes de carreira.

Sobre Bolsonaro e as eleições de 2022, Bob respondeu: “Quem é cristão, de direita, defensor da família, que hoje sofre com uma ação demolidora da agenda global, fica com Bolsonaro. Será uma grande luta que teremos: o bem contra o mal”.

Em suma, Bob anunciou o início de uma nova batalha a partir de 7 de setembro, quando haverá um grande ato pelo país pedindo o voto impresso. A partir daí a temperatura deverá subir no concreto da Praça dos Três Poderes. O diabo escolherá o dia da independência do Brasil para beber água?

Também o povo vem clamando pelo Artigo 142 da Constituição, que poderá ser assinado por Bolsonaro em caso de crimes cometidos contra a Constituição ou contra a pátria brasileira, mobilizando as Forças Armadas para garantir o estado democrático de direito. Será isso necessário?

A questão é que os dragões negros do comunismo são insaciáveis. Devoraram os países da União Soviética durante 72 anos; Cuba, durante 62 anos; estão degustando a Venezuela; escravizaram os povos chinês e norte-coreanos; estão experimentando a Argentina; sobrevoam os Estados Unidos; e flertam com a França desde sempre. O Brasil é a cereja do bolo