O banco de perfis genéticos ultrapassou os 100 mil registros cadastrados. Destes, 75 mil são de criminosos condenados e 25 mil foram coletados em cenas de crimes. A maioria das pessoas está ligada a casos de abuso sexual.
Em um ano, o crescimento do número de cadastros foi de 40%. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o uso do banco de perfis genéticos auxiliou até o momento duas mil investigações.
O banco foi criado em 2013. De acordo com o MJSP, ele ajuda na produção de provas ao ofertar o DNA de possíveis participantes, também contribui para inocentar pessoas e facilitar a conexão entre diferentes casos investigados.
Conforme o órgão, o investimento para a iniciativa saiu de R$ 35 milhões em 2019 para R$ 80 milhões em 2020.
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