Uberlândia, Minas Gerais – A artista plástica Kawara Welch, presa por perseguir um médico em Minas Gerais por cinco anos, responde a diversos processos por crimes como roubo, ameaça, furto, lesão corporal e crimes contra a administração da Justiça. As informações foram divulgadas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Novos processos revelam histórico de comportamentos criminosos
Segundo o g1, os processos contra Kawara referem-se a crimes que teriam ocorrido entre 2021 e 2024, dois anos após o início do stalking contra o médico, em 2019. Além disso, a lista de antecedentes criminais da artista plástica inclui crimes contra a administração da Justiça, ou seja, que comprometem a imparcialidade, a integridade e a eficácia dos procedimentos legais e judiciais.
Prisão preventiva mantida e pedido de habeas corpus em breve
Kawara foi detida no último dia 8 em uma universidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, onde cursava Nutrição. Ela era considerada foragida desde março do ano passado. Na terça-feira (21), o TJMG manteve a prisão preventiva da artista. O advogado de Kawara, Jean Fillipe Alves, afirmou que apresentará um pedido de habeas corpus em breve.
Detalhes dos crimes e investigação em andamento
- Crimes contra a administração da Justiça: Os processos contra Kawara por crimes contra a administração da Justiça podem incluir desacato, desobediência, falsidade ideológica e falsidade documental.
- Outros crimes: Os processos por roubo, ameaça, furto e lesão corporal podem estar relacionados a outros casos de perseguição ou comportamentos violentos por parte da artista plástica.
- Stalking: A investigação sobre o stalking contra o médico ainda está em andamento. A Justiça ainda não se pronunciou sobre o caso.
- Novos processos: A abertura de novos processos contra Kawara pode levar a um aumento da pena da artista plástica, caso seja condenada pelos crimes.
Situação atual e próximos passos
- Kawara está presa preventivamente e aguarda o julgamento dos processos contra ela.
- O advogado da artista plástica vai recorrer à Justiça com um pedido de habeas corpus.