Pastor da Louisiana acusado de violar a proibição de reuniões: 'Continuaremos a ter igreja'

Um pastor da Louisiana que desafiou repetidamente ordens estatais que proíbem reuniões de mais de 50 pessoas realizando cultos na igreja foi acusado de seis acusações de contravenção por violar uma proibição estatal de reuniões não essenciais.

Rev. Tony Spell, da Igreja do Tabernáculo da Vida, na cidade de Central, a cerca de 24 quilômetros a nordeste de Baton Rouge, realiza cultos duas vezes por semana, apesar das ordens do Estado. Ele alegou que até 1.000 fiéis, vindos de cinco paróquias diferentes da Louisiana, estavam presentes.

A Louisiana é um dos estados mais afetados pelo coronavírus, com mais de 5.000 casos e 239 mortes até terça-feira é o dia mais mortal até agora.

O chefe da polícia central Roger Corcoran chamou A decisão da Spell de manter o serviço, apesar das ordens de distanciamento social “imprudentes e irresponsáveis”.

“Em vez de mostrar a força e a resiliência de nossa comunidade durante esse período difícil, o Sr. Spell optou por nos envergonhar por sua própria auto-estima. promoção “, disse Corcoran em comunicado publicado na página do Facebook da cidade

O governador da Louisiana John Bel Edwards proibiu as reuniões de mais de 50 pessoas, que ele expandiu emitindo uma ordem de permanência em casa em todo o estado para trabalhadores e empresas não essenciais.

O feitiço foi transmitido ao vivo enquanto ele recebia a convocação . Depois de orar pelos oficiais, Spell dirigiu-se aos telespectadores para responderem às acusações.

“Há recomendações fortemente dadas a nós por nossos funcionários governamentais em nosso estado, que nos pediu para deixar de ter igreja. Nós respeitosamente nos desincluímos. Continuaremos a ter igreja. “

” Eu ‘ ouvi de Deus e continuarei fazendo o que estou fazendo “, disse Spell.

No início deste mês, Spell disse à CNN que chamar as igrejas de negócios não essenciais é “uma perseguição à fé”.

“Esta não é uma questão sobre liberdade religiosa, e não é sobre política”, escreveu Corcoran. “Estamos enfrentando uma crise de saúde pública e esperamos que os líderes de nossa comunidade sejam um exemplo positivo e sigam a lei.”

Na Flórida, outro pastor foi preso por desafiar as ordens do estado que proibiam grandes reuniões.