No ar em "Cara e Coragem", Julia Lund prepara novidades no Teatro

A atriz carioca é destaque na novela das 19h "Cara e Coragem" da rede Globo e comanda sua cia de teatro, a Polifônica, um verdadeiro núcleo de artes e talentos ao lado do seu companheiro, o diretor e dramaturgo, Luiz Felipe Reis. Os próximos projetos de Julia já estão desenhados e prometem ser grandes. Com um solo e uma peça a caminho, a atriz se prepara para o próximo semestre.

É ser atriz o que Julia Lund sempre soube que seria seu destino. A carioca, que esteve em outras novelas como “A dona do pedaço” (2019), de Walcyr Carrasco, e na novela “Pega pega” (2018), de Claudia Souto, acaba de estrear na novela das 19h “Cara e Coragem”, da rede Globo, como a delegada Marcela Alves – um papel que mostra acima de tudo a importância de termos mulheres em cargos essencialmente comandados por homens – e planeja junto à sua cia de teatro, a Polifônica, peças e novidades para os próximos meses.

Produtora e cofundadora da Polifônica, companhia teatral fundada e sediada no Rio de Janeiro desde 2014, Julia tem dupla formação em artes dramáticas — pela UniverCidade (RJ) e pela CAL (RJ) —, atua no teatro, no cinema e na TV há mais de 20 anos, já tendo atuado em mais de 20 espetáculos teatrais e em diferentes novelas, filmes e projetos audiovisuais. 

A atriz prepara projetos e novidades para o segundo semestre de 2022 e para o próximo ano:

O espetáculo ‘’Vista” que tem data de estreia marcada para o dia 02 de março de 2023, no Rio de Janeiro. Com direção de Luiz Felipe Reis, o solo é baseado no romance best-seller “Vista Chinesa” de Tatiana Salém Levy.  

’AWEI’’ com previsão de estreia em 2023 em São Paulo, com direção de Luiz Felipe Reis, a montagem é um contraponto artístico à devastação ecológica e à política de destruição ambiental, étnica e social em curso no Brasil. 

E “Uma Duas” – longa metragem em estágio de captação. Com direção de Luiz Felipe Reis, Julia será a protagonista do longa, que é uma adaptação do livro “Uma Duas” da Eliane Brum. 

MAIS SOBRE JULIA LUND: 

Julia Lund é atriz, produtora e cofundadora da Polifônica (www.polifonicacia.com), companhia teatral fundada e sediada no Rio de Janeiro desde 2014. Com dupla formação em artes dramáticas — pela UniverCidade (RJ) e pela CAL (RJ) —, atua no teatro, no cinema e na TV há mais de 20 anos, já tendo atuado em mais de 20 espetáculos teatrais e em diferentes novelas, filmes e projetos audiovisuais.

À frente da Polifônica, Julia coidealizou, coproduziu e protagonizou as peças “Estamos indo embora…” (2015, indicada ao Prêmio Shell de Inovação), “Amor em dois atos” (2016, indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz protagonista), “Galáxias” (Prêmio Faperj de Pesquisa e Criação 2017-18) e, em 2020, coidealizou e protagonizou o monólogo teatral e audiovisual “Tudo que brilha no escuro”, indicado ao Prêmio APTR 2020-21 na categoria Melhor Espetáculo Inédito Ao Vivo.

Em dezembro de 2021, foi contemplada com o prêmio Foca — Edital de Fomento à Cultura Carioca para a produção do solo teatral inédito “Vista”, inspirado na celebrada obra “Vista chinesa”, da escritora Tatiana Salem Levy. Também em 2021, Julia e a Polifônica foram contemplados com a medalha da Ordem do Mérito Cultural 2020, a mais alta honraria cultural concedida pela Prefeitura do Rio, pelo uso do teatro e da cultura como elementos de contribuição à redução dos impactos da pandemia.

No início da sua carreira no teatro, Julia foi integrante da Cia. Teatro Autônomo, dirigida por Jefferson Miranda, tendo atuado nos espetáculos “E agora nada é mais uma coisa só” (2005); “Nu de mim mesmo” (2008); e “Série 21” (2009), atuando em todos eles ao lado de nomes como Malu Galli, Gisele Fróes, Miwa Yanagizawa, Adriano Garib e Otto Jr.

Fora da Cia. Teatro Autônomo, atuou em mais de vinte peças, entre elas “Beije minha lápide”, ao lado de Marco Nanini (2015); “Razões para ser bonita”, ao lado de Ingrid Guimarães (2015); “A conferência dos pássaros” ao lado de Carolina Kasting (2014); “Elefante” (2013), com a Probástica Cia.; “A Gaivota” (2012), de Tchekhov, com direção de Bruno Siniscalchi e supervisão de Bia Lessa; além de “Ricardo III” (2012), de Shakespeare, com direção de Claudio Baltar e Fábio Ferreira, numa coprodução com a Royal Shakespeare Company apresentada em Londres e em Stratford-upon-Avon.

Na TV Globo atuou recentemente na novela “A dona do pedaço” (2019), de Walcyr Carrasco, e na novela “Pega pega” (2018), de Claudia Souto; assim como também atuou na novela “Caras e bocas” (2009), de Walcyr Carrasco, e realizou diversas participações, entre as mais recentes nas séries “Filhas de Eva” e “Desalma”.

Ainda na TV, foi a protagonista do episódio “A gangue dos Palhaços” da série “Terrores urbanos” (2018, Record), assim como foi uma das protagonistas da série “Do amor” na 1º e 2º temporadas (2013, Multishow)