TRIBOQ PRIDE FESTIVAL apresenta programação múltipla e gratuita

A primeira edição do TRIBOQ PRIDE FESTIVAL celebra o mês do orgulho LGBTQIAP+ com 6 dias de programação gratuita.  Com uma programação múltipla e gratuita com experiências audiovisuais, informação e sensibilização, empreendedorismo, empregabilidade, artes plásticas e dança, o festival acontece do dia 28 de junho ao dia 03 de julho, na região do Porto Maravilha.

O Palco Vera Verão receberá os grandes shows na Praça Mauá, já o Palco MAR recebe os pockets shows no Museu de Arte do Rio, “o Lugar Q Fala”, espaço de debates, escuta e trocas ativas sobre a comunidade LGBTQIAP+ , acontece no auditório do Museu do Amanhã. Já a Feira Queer conta com cerca de 30 empreendedores no espaço do Museu de Arte do Rio; entre outras diversas integrações, apresentações de arte e entretenimento. O festival ocupará toda a região portuária do Rio de Janeiro.

Shows como de Maria Gadú, Majur, Ju Moraes, Rebecca, Romero Ferro, entre outros importantes nomes para a representatividade da comunidade LGBTQIAP+ estão confirmados para os palcos do evento.

“Como cidadão gay do Rio de Janeiro, acho importantíssimo termos um evento que marque a data da luta dos direitos dos cidadãos LGBT no mundo, que é o dia 28 de junho. Parabenizo o TRIBOQ por fazer um amplo evento, com 6 dias de discussões multitemáticas e shows. É, certamente, muito representativo da nossa comunidade essa maneira de dialogar, de comunicar, de reivindicar nossos direitos, essa maneira de resistir”, declara Carlos Tufvesson, Coordenador Executivo da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro.

 Tufvesson completa,  “Estou muito satisfeito! Que bom que esteja acontecendo na cidade do Rio de Janeiro, tem tudo a ver com o Rio, um evento para que todo o carioca seja bem vindo a participar e celebrar conosco a data do orgulho LGBT. Lembrando que, não precisa ser LGBT para lutar pela lgbtfobia.”

Beni Falcone junto com Mickael Noah e Thiago Berriel formam o trio de idealizadores e realizadores do projeto. “Ficou nítida a necessidade de fazermos mais pela nossa tribo, pelas dezenas de milhares de pessoas que fazem parte desse universo que criamos junto a eles. Continuamos fazendo e sendo música, mas é hora também de olhar, cuidar e celebrar a nossa tribo”, afirma Beni, que além de idealizador do festival, é vocalista da TriboQ.

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