Nova York – O ator Mark Ruffalo participou neste sábado (6) de manifestações contra o ex-presidente Donald Trump e o empresário Elon Musk. Em sua rede social, o artista afirmou que “milhões de americanos tomaram as ruas em defesa da democracia” e destacou a presença de 100 mil pessoas em Nova York.
Os protestos fazem parte do movimento Hands Off!, que organizou atos em todos os 50 estados dos EUA e em cidades internacionais, como Londres e Paris. A mobilização teve como foco o combate a cortes em programas sociais e críticas ao que os organizadores chamam de “tomada bilionária do poder”.
Mobilização alcança meio milhão de inscritos
O grupo Indivisible, responsável pela coordenação dos atos, informou que cerca de 600 mil pessoas se inscreveram para os protestos em todo o mundo. O movimento teve apoio de organizações de direitos civis, sindicatos, veteranos, grupos LGBTQ+ e defensores dos direitos das mulheres.
Segundo os organizadores, os protestos têm como objetivo enfrentar políticas de extrema-direita e aumentar a pressão popular contra figuras como Trump e Musk.
Mark Ruffalo reforça presença ativa no ativismo
Mark Ruffalo, conhecido por seu papel como o Hulk nos cinemas, tem histórico de posições públicas contra a extrema-direita. Durante o evento em Nova York, ele afirmou:
“Tome coragem, você não está sozinho. Juntos, somos poderosos. Isso é só o começo”.
Ele se uniu a outros ativistas para reforçar a resistência e ampliar o engajamento político da população, especialmente após novas movimentações políticas de Trump e aliados.
💬 Quem participou dos protestos
Entre os principais grupos envolvidos nas manifestações deste sábado:
- Hands Off! (movimento organizador)
- Indivisible (coordenação nacional)
- Sindicatos e veteranos
- Movimentos LGBTQ+
- Organizações feministas e civis
Entenda os protestos contra Trump e Musk nos EUA
O que motivou os atos do movimento Hands Off!:
- Ações coordenadas nos 50 estados americanos
- Apoio de grupos civis, sindicatos e ativistas
- Denúncia da “tomada bilionária do poder”
- Rejeição aos cortes em programas sociais
- Resistência às políticas de Donald Trump
- Críticas à influência de Elon Musk na política