São Paulo – A Justiça de São Paulo acatou a queixa-crime apresentada por Neymar contra a atriz Luana Piovani por injúria e difamação. O processo, que estava sob sigilo desde dezembro de 2024, recebeu parecer favorável do Ministério Público e segue para julgamento.
A ação judicial tem como base declarações feitas por Piovani nas redes sociais. O jogador afirma que as falas atingiram sua reputação e causaram danos morais. Entre os termos usados pela atriz estão expressões como “mau caráter”, “estrupício”, “mau pai”, “péssimo cidadão”, “escroto” e “ignóbil”, que fundamentam a acusação de injúria.
Declarações motivaram processo
A queixa-crime também inclui uma acusação de difamação. Piovani afirmou que Neymar “traiu uma mulher grávida três vezes durante a gestação” e que “ele está fazendo mal para o filho”. Segundo o tribunal, essas falas extrapolam opiniões pessoais e podem configurar crime.
O código penal prevê pena de um mês a um ano de detenção ou multa para os crimes de injúria e difamação. A decisão de aceitar a denúncia significa que Piovani agora será formalmente processada.