RIO DE JANEIRO – O ator Tuca Andrada voltou a causar polêmica nas redes sociais ao criticar a desnecessária, constrangedora, patética e inútil, já que não tem nenhum embasamento cientifico (além de ter sido ruim demais) apresentação da contadora de histórias Nyedja Gennari no Senado. Nyedja interpretou o “monólogo do feto” durante uma audiência sobre o Projeto de Lei 1904, que aborda a proibição do procedimento de assistolia fetal, utilizado em abortos.
O que você precisa saber
- Tuca Andrada critica atuação de Nyedja Gennari no Senado.
- Nyedja interpretou o “monólogo do feto” em audiência sobre aborto.
- O ator também fez críticas à atriz Cássia Kis por sua posição sobre o aborto.
Contexto da Crítica
Formada em Ciências da Educação e especializada em Literatura Infantil, Nyedja Gennari já se apresentou em diversos eventos e foi nomeada assessora da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Durante a audiência, Nyedja interpretou um monólogo abordando a proibição do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre a assistolia fetal, que interrompe os batimentos cardíacos do feto antes do aborto. Este procedimento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
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Polêmica no Senado
Tuca Andrada sugeriu que Nyedja voltasse ao Senado para encenar uma criança sendo abusada pelo pai pastor, em uma crítica à bancada religiosa. Esta sugestão foi uma reação ao debate em torno do Projeto de Lei 1904, que prevê penas severas para mulheres que realizarem abortos após a 22ª semana de gestação.
Críticas a Cássia Kis
O ator também criticou a atriz Cássia Kis, que defende a criminalização do aborto. Andrada compartilhou uma publicação do jornalista Ricardo Noblat, que associava Cássia a grupos de extrema-direita, como o de Regina Duarte. Em suas redes sociais, Andrada chamou Cássia de “velha escrota”, recebendo apoio de outros artistas.
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Repercussão
Nas redes sociais, as declarações de Tuca Andrada e o vídeo de Cássia Kis no canal Centro Dom Bosco geraram grande repercussão. Cássia defendeu o Projeto de Lei 1904, que visa criminalizar médicos e, em alguns casos, mães que realizem abortos em estágios avançados da gestação.
