Filmes na TV Brasil de 20 a 28/06/2020

A Banda das Velhas Virgens
Sábado, 20 de junho, às 16h
(Reprise na quinta, 25, às 22h30 e 2h30)


Em “A Banda das Velhas Virgens”, o humorista Amácio Mazzaropi vive o caipira “Gostoso”, maestro de uma banda formada por senhoras idosas e beatas.


Expulso de suas terras, Gostoso vai morar em um ferro-velho nos arredores da cidade, onde encontra um saco de joias e acaba acusado de roubo. Agora, tem que fazer de tudo para provar sua inocência.


100 min. Ano: 1979. Gênero: Comédia. Direção: Pio Zamuner (codiretor: Berilo Faccio) Produção: Amácio Mazzaropi. Roteiro: Rajá de Aragão e Amácio Mazzaropi. Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni. Gênero: Comédia. Classificação Indicativa: livre.



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Menino Maluquinho 2
Domingo, 21 de junho, às 14h


Maluquinho vai passar férias na casa do avô, Tônico (Stênio Garcia), um inventor que mora em uma pequena comunidade do interior de Minas Gerais. Eles desejam preparar uma festa pelo centenário da cidade, mas o prefeito (Nelson Dantas) recusa-se a colaborar.


Amigos de Maluquinho, Junim (Samuel Brandão), Lucio (Cauã Bernard Souza), Bocão (João Romeu Filho) e Nina (Fernanda Guimarães) aparecem para ajudá-lo a arrecadar fundos para os festejos.


O grupo acaba encontrando a entidade Tatá-Mirim (Antônio Pedro), que aparece sob o semblante de uma labareda e acaba fazendo a comunidade acreditar que está sendo invadida pela Diabo.


85 min. Ano: 1998. País: Brasil. Gênero: Comédia, aventura. Direção: Fernando Meirelles.


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Sobre Rodas
Domingo, 21 de junho, às 16h
(Reprise na quarta, 24, às 22h30 e 2h30)


Sobre Rodas” conta a história de Lucas (Cauã Martins), um jovem de 13 anos que retorna à escola após um acidente o deixar sem movimento nas pernas. Lá, ele conhece Laís (Lara Boldorini), também de 13.


Os dois decidem partir por estradas de terra no interior, em busca do pai que Laís nunca conheceu. Nesta aventura eles acabam conhecendo um ao outro.


Produzido pela Klaxon Cultura Audiovisual e Hora Mágica Filmes, “Sobre Rodas” foi eleito o Melhor filme pelo público no TIFF Kids (Canadá), melhor filme no Chicago International Children’s Film Festival (EUA) e Melhor Filme da Mostra Geração, no Festival do Rio.


72 min. Ano: 2019. País: Brasil. Gênero: drama, aventura. Direção: Mauro D’Addio.


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O Jeca e a Freira”
Segunda-feira, 22 de junho, às 4h (madrugada de segunda para terça)


Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.


Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.


102 min. Ano: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: 12 anos.


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Casinha Pequenina”
Quarta-feira, 24 de junho, às 4h (madrugada de quarta para quinta)


Considerado a obra-prima de Mazzaropi, o longa-metragem “Casinha Pequenina” traz um elenco de estrelas e marca a estreia de Tarcísio Meira no cinema. O filme tem o fim da escravidão como pano de fundo e mostra a luta dos abolicionistas contra os interesses dos senhores de engenho.


Ícone da sétima arte no país, Mazzaropi usou a figura do “Jeca” como personagem central em dezenas de produções nacionais.


95 min. Gênero: Comédia. Ano: 1963. Classificação Indicativa: 12 anos.


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Chofer de Praça
Sábado, 27 de junho, às 16h


Em “Chofer de Praça”, o ator e humorista Amácio Mazzaropi interpreta o humilde Zacarias, que se muda com a mulher para São Paulo a fim de arrumar emprego e ajudar o filho Raul a pagar a faculdade de Medicina.


Na comédia, o personagem começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de piadas.


Primeira produção de Amácio Mazzaropi para o cinema, “Chofer de Praça” foi o primeiro filme do comediante ao lado da atriz Geny Prado, que viria a ser seu par constante. Os números musicais são com Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.


97 min. Ano: 1958. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Ana Maria Nabuco, Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol. Classificação: 10 anos.


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Peixonauta, Agente Secreto da O.S.T.R.A.
Domingo, 28 de junho, às 14h


Por meio de sua roupa estilo astronauta, Peixonauta é um peixe que consegue voar e viver fora d’água. Ele vive diversas aventuras e desvenda mistérios ao lado de seus inseparáveis amigos Marina e Zico. Agora, Peixonauta tem como meta se tornar agente secreto da organização conhecida como O.S.T.R.A., a fim de ganhar uma nova insígnia. Com a ajuda dos amigos e dos habitantes do Parque das Árvores Felizes, o herói terá que superar sete desafios.


Inédito. 92 min. Ano: 2012. País: Brasil. Gênero: Animação, Infantil. Direção: Celia Catunda, Kiko Mistrorigo. Roteiro: Marcela Catunda, Marcus Aurelius Pimenta. Censura: Livre.


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O Palhaço
Domingo, 28 de junho, às 16h


O circo itinerante de Valdemar (Paulo José) viaja de vila em vila pelo interior do Brasil. No picadeiro, Valdemar atua como o palhaço Puro Sangue, ao lado do filho, Benjamin (Selton Mello), que faz o palhaço Pangaré.


Sem qualquer documento além da certidão de nascimento, Benjamin nunca conheceu vida fora do circo. Para ele, ser palhaço nunca foi uma opção, mas uma condição inevitável da vida.


Ao começar a questionar sua capacidade de fazer as pessoas rirem e incerto quanto a seu lugar no mundo, Benjamin decide se rebelar. Ele quer descobrir o que há além da tenda do circo, correr riscos, conhecer pessoas e agarrar oportunidades. Então, com o pretexto de encontrar um ventilador e um amor, o jovem põe o pé na estrada. Na aventura, porém, conhece várias pessoas que lhe mostram outras possibilidades e o lembram de um sonho antigo: um dia ter um fã.


Em seu segundo longa-metragem como diretor, Selton Mello aborda em “O Palhaço” a busca por identidade e autoconhecimento. E a necessidade de se abrir mão do velho para abraçar o novo.


Aclamado por crítica e público, o filme conquistou prêmios no Festival de Cinema de Paulínia (2011), Prêmio ABC de Cinematografia (2012), Grande Prêmio Brasileiro de Cinema (2012), Tiburon International Film Festival (2012), Chicago International Festival (2012), entre outros. Em 2015, foi eleito pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.


88 min. Ano: 2011. País: Brasil. Gênero: Drama, comédia. Direção: Selton Mello. Roteiro: Selton Mello e Marcelo Vindicato.