Jardim Botânico do Rio oferece trilha guiada com plantio de árvores no Dia Mundial do Meio Ambiente

Rio de Janeiro – No Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro abrirá suas portas às 8h para uma trilha guiada exclusiva.

A atividade inclui o plantio de novas espécies no arboreto, com vagas limitadas a 30 participantes.

Cinco deles serão sorteados para realizar o plantio e receberão certificados. A seleção será por ordem de chegada no Centro de Visitantes, às 9h30.

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O que você precisa saber

• Data e Hora: 5 de junho, abertura às 8h.
• Local: Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
• Atividade: Trilha guiada e plantio de árvores.
• Participantes: 30 vagas, seleção por ordem de chegada.
• Sorteio: Cinco participantes plantarão árvores e receberão certificados.
• Espécies a serem plantadas: Burretiokentia hapala, Copernicia macroglossa, Pinanga speciosa, Brownea macrophylla, Calliandra dysantha var. macrocephala.
• Guia: Biólogo Marcus Nadruz, coordenador de Coleções Vivas.

Trilha guiada e plantio

O evento, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, terá início com uma trilha guiada pelo biólogo Marcus Nadruz, coordenador de Coleções Vivas do Jardim Botânico. A atividade busca conscientizar os visitantes sobre a importância da preservação ambiental e oferecer uma experiência educativa única.

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Sorteio para plantio

Dos 30 participantes da trilha, cinco serão sorteados para plantar espécies novas na coleção viva do Jardim Botânico. Entre as espécies destacam-se a Burretiokentia hapala (palmeira-cacho), originária da Nova Caledônia, e a Copernicia macroglossa (carnaúba-de-saia), de Cuba. Cada um dos sorteados receberá um certificado de participação.

Espécies em destaque

Além das espécies já mencionadas, serão plantadas a Pinanga speciosa (palmeira-do-palmito-preto) das Filipinas, a Brownea macrophylla (rosa-da-venezuela) da América Latina, e a Calliandra dysantha var. macrocephala (flor-do-cerrado), endêmica do Brasil.

Palavra do especialista

“Nossa missão é ampliar a coleção viva e educar sobre a biodiversidade,” afirmou Marcus Nadruz. “Cada espécie plantada aqui tem um valor incalculável para a ciência e a preservação ambiental.”