Nos dias 25 de janeiro e 01 de fevereiro, o cantor e compositor Celso Fonseca levará o show “Tudo é Bossa” para os palcos do Soberano Jazz Club, em Itaipava e Clube Manouche, no Rio, respectivamente. Com toda sua sofisticação e bom gosto, com seu jeito pessoal de interpretar, seu violão brasileiro e sua guitarra universal, o que Celso quer é propor um encontro para todo mundo cantar junto e assim fazer a plateia se emocionar.
Se nos shows no exterior, seu trabalho já despertou a atenção de nomes como Eric Clapton, Carlos Santana, Diana Krall, além de ter em sua plateia celebridades como Sting, Jamie Cullum e Jon Secada, agora é a nossa vez de cantarmos juntos.
Em “Tudo é Bossa”, o artista apresenta um show de grandes sucessos que marcaram a música brasileira. Reconhecido internacionalmente como um dos grandes nomes da nossa música, Celso já dividiu palco e estúdio com nomes como Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gal Costa, Jorge Drexler, Djavan, Dave Grusin, Lee Ritenour e Marisa Monte, entre muitos outros.
No repertório, encontramos sambas, clássicos da MPB, do funk, do pop e, claro, da nossa inconfundível Bossa Nova, como “Sorte” (Celso Fonseca e Ronaldo Bastos), “Você não entende nada” (Caetano Veloso), “Ela só pensa em beijar” (Mc Leozinho), “Quando te vi” (Meredith Wilson, versão Ronaldo Bastos), “Lua e estrela” (Vinicius Cantuária), “O Trem azul” (Lô Borges e Ronaldo Bastos) e “Nada será como antes” (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos).
CELSO FONSECA
Cantor, compositor, instrumentista, arranjador e produtor, Celso começou a tocar violão aos 12 anos e, aos 19, passou a se dedicar à música como profissão. Sua primeira influência no violão foi de Baden Powell.
No início da década de 1980, trabalhou como guitarrista de Gilberto Gil. Em 1983, começou sua colaboração com o compositor Ronaldo Bastos, com a música “Sorte”, gravada por Gal Costa (que também o incentivou a cantar) e Caetano Veloso e, mais tarde, deu título ao seu segundo álbum. Em 1986, lançou sua primeira gravação Minha Cara, no mesmo ano em que começou a trabalhar como produtor de outros músicos.
Tem 20 álbuns lançados: Minha Cara (1986), O som do sim (1993), Sorte (1994), Paradiso (1997), Juventude/Slow motion Bossa Nova (2001 – indicado oito vezes ao Latin Grammy), Natural (2002), Rive Gauche Rio (2005 – considerado pelo The Sunday Times um dos dez melhores álbuns do ano), Polaróides (2006 ), Leblon Sessions (2007 – album exclusivo na Apple Music Internacional), Feriado (2007), Celso Fonseca Ao Vivo (2008), Página Central (2009 – com Marcos Valle), Celso Fonseca Voz e violão (2010), No meu filme (2011), Like Nice (2015 – indicado quatro vezes ao Latin Grammy, incluindo à Canção do Ano), Liebe Paradiso (2017 – indicado ao Latin Grammy), Turning Point (2018), O tempo (2019), Mágica (2020), Nossa Música (2021) e o single Nanda (2022).Como instrumentista ganhou o Grammy americano pela sua participação no álbum Quanta gente veio ver, de Gilberto Gil.
Desde 2002, Celso faz tournées pela Europa, Estados Unidos e Japão, tendo tocado no Blue Note (Japão, Milão e New York), no Birdland em NY, Cool Jazz Festival, Festival Latino Americando, em Milão, Paleó Jazz/France, Festival de Jazz de Lyon, Jazz Festival Cartagena/Espanha, Festival de Jazz do Méco (Portugal), na Sala Tchaikowsky, em Moskow, onde fez 4 shows com a Orquestra Filarmônica de Moscow. Está na playlist de Pedro Almodóvar e seus shows foram vistos Sting e Diana Krall.
Como músico, compositor, instrumentista, arranjador e/ou produtor trabalhou com os maiores nomes da música brasileira, como Gilberto Gil, Gal Costa, Milton Nascimento, Djavan, Caetano Veloso, Chico Buarque, Maria Bethania, Ney Matogrosso, Jorge Benjor, Carlos Lyra, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Roberto Menescal, Virginia Rodrigues, Sergio Sampaio, Raul Seixas, Cássia Eller, Zé Ramalho, Lulu Santos, Jorge Mautner, Marisa Monte, Ana Carolina, Nando Reis, Emilio Santiago, Beto Guedes, Jamelão, Johnny Alf, Joyce, Azymuth, Marcos Valle, Adriana Calcanhotto, Os Cariocas, Mart’nália, Zeca Baleiro, Moska, Verônica Sabino, Zé Renato, Wanda Sá, Suely Costa, Angela Rô Rô, Sandra de Sá, Tiago Yorc, Luiz Melodia, Carlinhos Brown, Michael Sullivan, Alice Caymmi, Dominguinhos, Paula Morelembaum, DJ Memê, Tony Canto, Clara Moreno, Bossacucanova, Quarteto em Cy, Samantha James, Chiara Civello, Paulo
Miklos, Antonio Chainho, Vinicius Cantuária, Leci Brandão, Jussara Silveira, Daniela Mercury, Jane Duboc, etc
Compôs a trilha sonora do filme Rio eu te amo em 2014, que integra a trilogia franco-brasileira (dirigido por Jose Padilha, Carlos Saldanha, Paolo Sorrentino e Fernando Meirelles, entre outros). Também apresentou, com Lúcio Mauro Filho, as peças “Rio bossa club” e “Desinventando a bossa”.
Suas colaborações internacionais tem nomes como a lenda italiana da canção, Tony Renis, Ornella Vanoni e Chiara Civello, o cantautor uruguaio Jorge Drexler, (com quem gravou duas músicas), o argentino Pedro Aznar, os norte-americanos Dave Grusin, Lee Ritenour, Charlie Lloyd e Samantha James, a cantora e compositora Erika Ender (autora do megahit Despacito) e Carla Bruni. Celso fez uma participação como músico, cantor e compositor no álbum Brasil, lançado agora em 2024, da dupla Dave Grusin e Lee Ritenour. Os dois gravaram uma de suas composições, Meu Samba Torto.
Serviço:
Data: Dia 25 de janeiro, sábado
Horário: 21h
Local: Soberano Jazz Club
Endereço: Estação Locanda – Est. União e Indústria, 11.000 – loja 104 – Itaipava. Petrópolis, RJ.
Serviço:
Data: Dia 01 de fevereiro, sábado
Horário: 21h
Local: Manouche
Endereço:R. Jardim Botânico, 983 – Jardim Botânico, Rio de Janeiro – RJ, 22470-051
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