James Arthur está de volta com “Medicine”

Ainda colhendo frutos do enorme sucesso mundial da música “Train Wreck”, James Arthur está de volta com um novo single: “Medicine”.

Redacao
Por Redacao
5 Min Read
Disclosure: This website may contain affiliate links, which means I may earn a commission if you click on the link and make a purchase. I only recommend products or services that I personally use and believe will add value to my readers. Your support is appreciated!

Ainda colhendo frutos do enorme sucesso mundial da música “Train Wreck”, James Arthur está de volta com um novo single: “Medicine”.

Retornando com um novo contrato com a gravadora do Reino Unido Columbia Records, em um acordo conjunto com a Columbia Records Alemanha, “Medicine” é um trabalho autobiográfico bem ousado. A faixa foi a primeira que James escreveu durante sua sessão de composição para o novo álbum.

Segundo James: “´Medicine´ é uma ode ao eu, aos relacionamentos, à comunhão, aos vínculos e aos poderes de cura e restauração do amor sobre a adversidades”.

Ele completa: “No ano passado, os casais foram forçados a olhar para si mesmos. Dava a impressão de que tinham colocado um espelho na nossa frente, né? E minha parceira me apoiou muito durante todo esse tempo. Tem umas letras bem profundas lá: ‘When I’m suicidal, you don’t let me spiral…’ [Quando penso em dar um fim, você não me deixa desistir]

A jornada do novo disco começou em janeiro de 2020, quando James estava em turnê pela Europa e demônios antigos começaram a ressurgir. “No palco, em Madri, tive um ataque de pânico brutal. Tive vários problemas de ansiedade ao longo dos anos, mas nunca passei por isso — nem no palco, nem em mim. Foi tão forte que tive a impressão de que morreria se eu não saísse do palco. Por isso, no dia seguinte desenvolvi sintomas de gripe forte e tive que ir para o hospital. Lá, detectaram uma inflamação da vesícula biliar e tiveram que removê-la imediatamente”.

Arthur passou uma semana hospitalizado na Suíça, tendo que cancelar a turnê. Quando chegou em casa, deu entrada no Hospital Nightingale, no centro de Londres, e depois usou sua nova casa como local de reabilitação. Fazia terapia três ou quatro vezes por semana, entrou em um curso de meditação, começou a praticar Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), praticou atividades físicas e cancelou a turnê americana para poder desacelerar. 

Em março, James já estava bem o suficiente para sua turnê na arena no Reino Unido. “Essa deve ter sido a melhor turnê que já fiz”. Mas aí veio pandemia de Covid e, com ela, o confinamento. Com as restrições diminuindo, Arthur voltou a trabalhar. Sua visão de construir um estúdio e investir em equipamento de gravação padrão de mercado renderam ganhos imediatos. “E de repente, a música começou a soar muito bem. Desde o primeiro dia, já sabia a sonoridade que eu queria. Mesmo no começo, já soava como um álbum de verdade, uma base muito boa”.

James assinou recentemente um novo contrato com a Columbia Records do Reino Unido, um acordo conjunto com a Columbia Records da Alemanha, que trabalhou com James nos últimos cinco anos, desde seu primeiro álbum, “Back From The Edge”.

O artista vendeu mais de 30 milhões de discos em todo o mundo e lançou três álbuns de enorme sucesso, “James Arthur” (2º lugar), “Back From The Edge” (1º lugar) e “YOU” (2º lugar), além de nove singles solo no Top 40 do Reino Unido. Teve dois hits no topo das paradas e foi premiado com um disco por atingir um bilhão de reproduções no Spotify com “Say You Won’t Let Go” — hit global número 1 que trouxe o cantor e compositor de Middlesbrough de volta (hoje tem 1.6 bilhão de reproduções na plataforma).

Recentemente, dominou as rádios e as paradas com sua parceria arrebatadora com Sigala, em “Lasting Lover”. A faixa chegou ao topo das paradas de rádio no Reino Unido, no iTunes e no Top 10 da Official Singles Chart. Ele também atingiu recentemente as paradas oficiais do Reino Unido, com “Train Wreck”, escrita e gravada para seu álbum de estreia, “Back From The Edge”, que voltou com força no Tik Tok. Até o momento, a faixa já atingiu a incrível marca de 310 milhões de reproduções.

Compartilhe esta notícia
Equipe
Seguir
Equipe de jornalistas do Jornal DC - Diário Carioca