Orquestra Petrobras Sinfônica toca clássicos de Mozart e Schubert na Sala Cecília Meireles

Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta na Sala Cecília Meireles a abertura da ópera "Don Giovanni" e "Concerto para oboé, em Dó maior", de Mozart, e "Sinfonia nº 4, em dó menor", de Schubert, sob a regência do maestro Isaac Karabtchevsky

Uma mistura poética e intensa a partir da música de dois dos compositores mais renomados de todos os tempos. Sob esta atmosfera, o maestro Isaac Karabtchevsky conduzirá a Orquestra Petrobras Sinfônica na Sala Cecília Meireles nos dias 23 e 24 de setembro com a abertura de “Don Giovanni” e “Concerto para oboé, em Dó maior”, de Wolfgang Amadeus Mozart, e “Sinfonia nº 4, em dó menor”, de Franz Schubert, no repertório.  

Segundo Karabtchevsky, este programa é especial porque revela a influência de dois grandes compositores na música sinfônica. Em “Don Giovanni”, uma das últimas composições de Mozart em parceria com o renomado libretista Lorenzo da Ponte, em 1787, a história de um nobre conquistador que seduz as donzelas com falsas promessas de casamento é considerada uma obra-prima entre as óperas. Já “Concerto para oboé” foi a única composição que Mozart dedicou a este instrumento. “Em ‘Don Giovanni’, os personagens são delineados na abertura da ópera, enquanto que em ‘Concerto para oboé’, os temas evocam algumas das figuras mais marcantes de A Flauta Mágica e de Cosí Fan Tutte”, revela o maestro Isaac. 

Composta por Schubert em 1816, quando tinha 19 anos, “Sinfonia nº 4” foi tocada pela primeira vez apenas 20 anos depois de sua morte. “Schubert compôs sua ‘Sinfonia Trágica’, título adicionado por ele algum tempo depois que a obra foi concluída. A forma do lied aparece no segundo movimento e revela seu espírito nostálgico. Uma obra precoce, mas reveladora”, afirma Karabtchevsky.

Um dos destaques do concerto na Sala Cecília Meireles é a participação de Rodrigo Herculano, primeiro oboé solista da Orquestra Petrobras Sinfônica, em “Concerto para oboé”. Herculano tem participação ativa no cenário camerístico carioca. Participou da III e VI Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro, e atuou com grandes nomes da música clássica nacional  e internacional. “Me sinto honrado em executar esta música, pois a peça é uma das mais importantes para o repertório do oboé”, comemora o músico. 

Serviço:

Orquestra Petrobras Sinfônica

Local: Sala Cecília Meireles

R. da Lapa, 47 – Centro, Rio de Janeiro

23/9 –  sexta, 19h

Ingressos: https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/6a4392ba4e2fb1f28515448436513c402719f57d

24/9 – sábado, 16h

Ingressos: https://funarj.eleventickets.com/#!/evento/1da8e15b686826b1420ba9fe047db6754c951270

Classificação Indicativa: Livre
Duração do espetáculo: 1h30
Lotação:  670 lugares

Programa:

Orquestra Petrobras Sinfônica
Isaac Karabtchevsky, regente
Rodrigo Herculano, oboé
 

WOLFGANG AMADEUS MOZART
Don Giovanni, KV. 527
Abertura

WOLFGANG AMADEUS MOZART
Concerto para oboé, em Dó maior, KV. 314 (285d)

I. Allegro aperto

II. Adagio non troppo

III. RONDO | Allegretto

 FRANZ PETER SCHUBERT
Sinfonia nº 4, em dó menor, D. 417, “Trágica”

I. Adagio molto – Molto vivace

II. Andante

III. MENUETTO | Allegro vivace

IV. Allegro

Sobre a Orquestra Petrobras Sinfônica

Aos 47 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores conjuntos musicais da América Latina. Criada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra se firmou como um ente cultural que expressa a pluralidade da música brasileira e transita fluentemente por distintos estilos e linguagens. Tem como Diretor Artístico e Maestro Titular Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.

Site: https://petrobrasinfonica.com.br

Facebook: @PetrobrasSinfonica | Instagram: @petrobras_sinfonica | Youtube: @OPESinfonica

Modelo de gestão

A Orquestra Petrobras Sinfônica possui uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra do país gerida por seus próprios músicos.

Sobre a Petrobras

Patrocinadora oficial da Orquestra Petrobras Sinfônica há 35 anos, a Petrobras oferece uma parceria essencial para mantê-la entre os principais conjuntos da América Latina, sempre desenvolvendo um importante trabalho de acesso à música clássica, de formação de jovens talentos egressos de projetos sociais diversos, bem como de formação de plateia. Ao incentivar diversos projetos, a Petrobras coloca em prática a crença de que a cultura é uma importante energia que transforma a sociedade. Por meio do Petrobras Cultural, apoia a cultura brasileira como força transformadora e impulsionadora deste desenvolvimento, nas áreas de artes cênicas, música, audiovisual e múltiplas expressões