Durante a participação no “Conversa com Bial”, da “TV Globo”, desta terça-feira (13), Narcisa Tamborindeguy revelou com humor que já deveria ter morrido há muito tempo. Conhecida pelo icônico bordão “Ai que loucura, ai que badalo”, a socialite fez uma série de confissões sobre sua vida agitada, incluindo suas aventuras e desventuras.
De acordo com Narcisa, uma das razões para ela se considerar uma sobrevivente é sua própria experiência de vida repleta de situações inusitadas. Ela relembrou que, na juventude, um salva-vidas a levava para nadar em alto-mar, o que a tornou uma nadadora habilidosa.
“Já desafoguei várias pessoas do meu prédio, nem precisava do helicóptero da polícia”, brincou ela.
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Entre as histórias mais marcantes, Narcisa contou um episódio peculiar envolvendo um helicóptero. Durante um alongamento no esqui de pouso, o piloto não a viu, resultando em um voo acidental até o mar, de onde ela retornou nadando. “Sou cascuda, estou viva por algum acaso. Já era para eu ter morrido há muito tempo”, afirmou com uma pitada de humor.
A socialite também recordou sua época de estudante, revelando que, apesar de ser “agitada”, era a melhor aluna da escola e até se sentia envergonhada ao tirar 10. No entanto, seu tempo na Suíça não foi tão memorável.
“Fui expulsa de lá e fiquei no chalé de uma amiga, esquiei com Jack Nicholson, que era fera, doido e maravilhoso”, lembrou, referindo-se à sua experiência com o astro de Hollywood.
Narcisa falou com carinho sobre sua amizade com a jornalista Gloria Maria, que, segundo ela, foi fundamental em sua descoberta pela comunicação. “Fomos assaltadas em Paris e tentamos mudar nossa idade, fomos ao consulado pedir para diminuir 10 anos”, relatou, compartilhando uma das muitas aventuras que viveu ao lado da amiga.
Sobre sua vida pessoal, a socialite evitou discutir relacionamentos e apenas mencionou ter um “quebra-galho”, além de preferir a companhia de amigos. Ela também contou, com humor, que deixou de beber álcool devido a episódios frequentes de esquecer bolsas caras em boates e perder um bilhete de loteria.
