Mariana Ximenes celebra o retorno de sua inesquecível Ana Francisca em 'Chocolate com Pimenta'

Divulgação TV GLOBO / João Miguel Júnior’Chocolate com Pimenta’, cuja edição especial começou nesta segunda-feira, dia 26 de setembro, tem um gostinho peculiar para Mariana Ximenes. Foi sua primeira protagonista e o terceiro trabalho com o autor Walcyr Carrasco, consolidando uma parceria de sucesso. Na trama, ambientada na fictícia Ventura, nos anos 1920, Mariana vive Ana Francisca, jovem humilde que chama a atenção do bom partido Danilo (Murilo Benício) e os dois se apaixonam. Após artimanhas de Olga (Priscila Fantin) e outros personagens para impedir o romance dos dois, Ana volta para a cidade de Ventura sete anos depois de sua partida, disposta a se vingar. A atriz conta que essa transição de vida da personagem foi um grande estímulo no processo de interpretação. “A história que o Walcyr criou me permitiu explorar muitas nuances. De cara, já conhecemos a índole e o coração da Aninha. Mas a vida a fez endurecer, e criar essa personagem vingativa, enlutada, foi um exercício muito interessante. Especialmente porque, no fundo, a essência bondosa e amorosa dela não tinha mudado. Para mim, como atriz, foi um exercício fascinante de modular as emoções, aprender até onde ir. Além disso, pude interpretar várias personagens, porque Aninha tem muitas facetas. Ela é uma personagem muito especial para mim”, relembra.  

Mariana diz que o trabalho em ‘Chocolate com Pimenta’ também traz saudades da “comilança” nos bastidores. “Eu adorava as cenas com comida porque a gente gravava e depois se esbaldava (risos). No sítio onde eu fazia muitas cenas tinha plantação de milho, mandioca, então quando acabava a gravação a gente sempre dava um jeito de aproveitar. Eu, como boa taurina que sou, adoro comer. Também era muito divertido as cenas de bolo na cara! Todo mundo virava meio criança sabe? Era uma farra!”, diverte-se.    

Em entrevista, Mariana comenta mais sobre ‘Chocolate com Pimenta’.  

 ‘Chocolate com Pimenta – Edição Especial’ tem autoria de Walcyr Carrasco, com direção de núcleo de Jorge Fernando. A direção geral é de Fabrício Mamberti e direção de Fred Mayrink.