Rio de Janeiro – Cláudia Cruz, ex-âncora da TV Globo e esposa do ex-deputado federal Eduardo Cunha, abriu uma loja de orquídeas na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
A empresária, que foi condenada por evasão de divisas na Operação Lava Jato, agora se dedica à venda de arranjos florais artificiais de alta qualidade.
O que você precisa saber
- Cláudia Cruz foi condenada por evasão de divisas na Operação Lava Jato.
- Ela abriu uma loja de orquídeas artificiais chamada “Maison de L’Orchidée”.
- Os arranjos são vendidos por até R$ 3,2 mil.
- A ideia do negócio partiu de seu marido, Eduardo Cunha.
Da televisão às flores
Cláudia Cruz trabalhou como âncora na TV Globo nos anos 1990, apresentando programas como “Bom dia Rio”, “Jornal Hoje” e “Fantástico”. Contudo, sua carreira tomou um rumo diferente após se envolver em processos judiciais.
Condenação na Lava Jato
Em 2016, Cláudia se tornou ré na Operação Lava Jato. Inicialmente absolvida, ela foi posteriormente condenada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) por evasão de divisas. Sua pena de dois anos e seis meses de prisão foi substituída por punições alternativas.
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Nova empreitada
A loja “Maison de L’Orchidée” vende arranjos florais artificiais, chamados de “permanentes” no jargão do setor. Os produtos, feitos com materiais como resina e silicone, têm durabilidade de cerca de 20 anos e são vendidos por até R$ 3,2 mil.
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