RIO DE JANEIRO – Nesta sexta-feira, 28 de junho, Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, estreia no Globoplay o novo docu-reality “Segura Essa Pose”, que apresenta a cultura da cena ballroom do Rio de Janeiro.
Este movimento mescla dança, moda, performance, música e competição, onde jovens LGBTQIAPN+, pretos e periféricos constituem famílias, batizadas por eles de “houses”.
O que você precisa saber:
Notícias Relacionadas
Ah tá
Thiago Fragoso critica mudanças em novelas e diz que faltam “homens héteros brancos”
Ator Thiago Fragoso, 42, comenta em entrevista ao Jornal Folha de S. Paulo as dificuldades enfrentadas por atores em meio às transformações no mercado audiovisual brasileiro, destacando a exclusão de perfis como o seu em novelas
'Xobe o Xom'
Xuxa será homenageada no 'Caldeirão com Mion' neste sábado
O programa contará com um TV Teca dedicado à carreira da rainha dos baixinhos
- Estreia: “Segura Essa Pose” estreia nesta sexta, 28 de junho.
- Cultura: A série explora a cena ballroom do Rio de Janeiro.
- Famílias: Jovens LGBTQIAPN+, pretos e periféricos formam “houses”.
- Competição: A série acompanha competições e premiações.
Detalhes da Série
Produzida pela Maria Farinha Filmes, o Original Globoplay “Segura Essa Pose” é criado por Lucas Fonseca, Lucas Fratini e Sandro Lima, e tem direção de Sandro Lima e Chica Andrade. Quem conduz o público durante a série é Luky Império, artista e pai da ‘House of Império’.
“A ballroom é uma perspectiva de futuro, um lugar onde essas vidas são celebradas”, afirma Sandro Lima, diretor geral de ‘Segura Essa Pose’. “Estamos muito felizes com o resultado.”
Competição e Celebridade
A série tem sete episódios, cada um mostrando uma competição, suas categorias e, por fim, a premiação. A temporada culmina na grande final que coroa a ‘House of the Year’ – A Casa do Ano.
“E ver esse movimento, essa cultura integrando o catálogo do Globoplay, é ter a certeza de que iremos alcançar muitas pessoas, além do que imaginávamos”, celebra Sandro Lima.
Desafios e Histórias Pessoais
A série não se limita à celebração; também retrata os desafios enfrentados pelos artistas da cena ballroom. Um exemplo é Makayla Sabino, moradora do Complexo do Alemão, que encontrou força na cena para se afirmar como pessoa trans e se destacou como a primeira dançarina trans da cantora Anitta.
LEIA TAMBÉM
A Cena Ballroom
A cena ballroom, criada em Nova York na década de 1960, se espalhou pelo mundo como um movimento de arte e estilo de vida. Jovens LGBTQIAPN+, pretos e periféricos constituem “houses” – grupos estabelecidos por laços afetivos e artísticos. Eles expressam sua criatividade em bailes, competindo em diversas categorias.
“As pessoas pisam na passarela para contar suas histórias através da arte e serem celebradas não só por aquilo que são, mas pelo que demonstram que podem ser.”
