Deputada repudia desenho com ideologia de gênero e linguagem neutra

Ridley Jones – a Guardiã do Museu tem um personagem não binário (o gênero não é feminino, nem masculino), e uma família de múmias com dois pais

Presidente da Comissão dos Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rosane Felix fez um alerta aos pais sobre o conteúdo que crianças estão assistindo na tv e internet.

A deputada repudia a exibição de um desenho animado com adoção de linguagem neutra e ideologia de gênero para crianças em idade pré-escolar. O filme está disponível no catálogo da Netflix. 


Ridley Jones – a Guardiã do Museu tem um personagem não binário (o gênero não é feminino, nem masculino), e uma família de múmias com dois pais. 


“Mais uma vez tentam, de forma sutil, ensinar a ideologia de gênero para as nossas crianças. Se já não bastasse as tentativas de colocar o tema em sala de aula, eles apelam para os desenhos e filmes infantis”, reclama Rosane Felix.

 
Termos neutros como “fofine” (em vez de “fofinho” ou “fofinha”), “amigues” (em vez de “amigos” ou “amigas”) e “todes” (em vez de “todos” ou “todas”) são recorrentes no desenho animado.


“A criança ainda não tem a maturidade e o senso crítico necessário para diferenciar ficção e realidade. Trazer estes temas para uma obra infantil é um absurdo. Deixem as nossas crianças em paz, respeitem a inocência delas!”, clama a deputada.


O desenho se encontra no top 10 de conteúdos infantis mais assistidos no momento. “Enquanto eu estiver na política, lutarei em defesa da família e a favor da inocência de nossas crianças”, conclui Rosane Felix