Bancada ruralista quer mais veneno no seu prato: entenda o PL do Veneno

25 de abril de 2021
1 min de leitura

A liberação de agrotóxicos e a manutenção de isenções para insumos agrícolas são pautas permanentes no Congresso Nacional. Com a pandemia, o aumento da impopularidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e as ameaças de impeachment, essa agenda tinha esfriado, mas com a vitória do centrão no Senado Federal e na Câmara dos Deputados ela volta com toda a força. 

De autoria do ex-senador Blairo Maggi, barão da soja e um dos maiores desmatadores da  Amazônia, o projeto de lei 6299/2002 propõe, entre outras medidas, impedir a continuação do trabalho dos órgãos de fiscalização e excluir os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente da análise e do registro dos agrotóxicos do país. Com a nova conformação do Congresso, a bancada ruralista ganha terreno para garantir a aprovação da proposta.

:: Coquetel de veneno”: organizações denunciam risco crescente do uso de agrotóxicos ::

O BdF Explica como a bancada ruralista se articula pela aprovação do chamado PL do Veneno, uma proposta que afrouxa ainda mais a liberação de substâncias tóxicas, legaliza a farra do veneno e pode ampliar brutalmente os casos de contaminação do meio ambiente e de envenenamento da população. Confira!

Edição: Rodrigo Durão Coelho


Redacao

Equipe de jornalistas do Jornal DC - Diário Carioca

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