Em julho, IBGE prevê safra de 308,9 milhões de toneladas para 2023. A alta é 17,4% maior que no mesmo período do ano anterior, sendo puxada principalmente por arroz, milho e soja. Somente estas três principais culturas juntas representam 92,0% da estimativa da produção e quase 90,0% da área a ser colhida. Em relação ao mesmo período de 2022, houve alta de 24,5% para a soja, 13,7% para o milho, 10,0% para o algodão e 7,1% para o trigo. A soja representa quase 150 milhões de toneladas para o mês de julho, seguida por milho, com 125,2 milhões de toneladas. A produção do trigo é estimada em 11,0 milhões de toneladas e o arroz, 10,0 milhões. A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva para as cinco Grandes Regiões: a Região Sul (26,6%), a Centro-Oeste (17,4%), a Sudeste (4,8%), a Norte (16,4%) e a Nordeste (7,4%). Entre as Unidades da Federação, o Mato Grosso é o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,0%, seguido pelo Paraná (15,0%), Rio Grande do Sul (9,5%), Goiás (9,5%), Mato Grosso do Sul (8,9%) e Minas Gerais (5,9%). Em relação a junho de 2023, houve queda na produção de feijão (-4,8%), batata (-2,2%), tomate (-1,1%) e milho (-0,1%). Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.
Em julho, IBGE prevê safra de 308,9 milhões de toneladas para 2023

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