O Wi-Fi 6E se torna oficial - a FCC votará as regras este mês

      mais espectro wi-fi? sim por favor –              O novo espectro tornará possível o Wi-Fi de latência extremamente baixa e alta taxa de transferência.              Jim Salter     – 2 de abril de 2020 16h31 UTC             Ampliar / Os dispositivos atuais não suportam – e não suportam – a nova banda de 6 GHz. Depois que o espectro for ratificado para uso de Wi-Fi, você precisará de atualizações de hardware antes de poder tirar proveito disso. o padrão Wi-Fi 6E proposto será usado. Na reunião deste mês de 23 de abril, os membros da FCC votarão nas regras propostas para o uso não licenciado da banda de 6 GHz (5,925 a 7,125 GHz). O espectro Wi-Fi que já temos – banda de 2,4 GHz Nos anos 90, a maior preocupação dos usuários de Wi-Fi era “até onde o Wi-Fi chegará”. Hoje, a maior preocupação – quer a maioria dos usuários perceba ou não – não é o quão longe o Wi-Fi chegará, é quantos dispositivos diferentes estão competindo pelo tempo de antena. A banda de 2,4 GHz herdada é quase totalmente inutilizável para muitos moradores urbanos – está cheia de fornos de microondas, fones de ouvido Bluetooth e todos os dispositivos de Internet das Coisas imagináveis. Para piorar a situação em 2,4 GHz, a banda de frequência oferece excelente alcance e penetração – o que em um cenário moderno cada vez mais lotado é um bug, não um recurso. Um dispositivo Wi-Fi só pode transmitir se nenhum outro dispositivo ao alcance também estiver transmitindo – portanto, maior alcance e penetração também significam maior concorrência por tempo de antena. Essa competição também não existe apenas em uma rede Wi-Fi – ter um SSID (nome de rede Wi-Fi) e senha diferentes dos do seu vizinho não impede que seus dispositivos se congestionem. E como existem apenas três canais de 20MHz não sobrepostos no espectro de 2,4 GHz, as chances de ter que lutar pelo tempo de antena com os dispositivos dos vizinhos e os seus são muito altas. O espectro Wi-Fi que já temos – bandas de 5 GHz Ampliar / Cada rede de 40 GHz e 5 GHz de largura ocupa um pouco mais do que oito canais reais de 5 MHz. Neste gráfico, cada pequeno “bump” representa quatro canais de 5MHz.5GHz – um espectro adicional disponível para dispositivos 802.11n (Wi-Fi 4), 802.11ac (Wi-Fi 5) e 802.11ax (Wi-Fi 6) – tem alcance e penetração consideravelmente mais baixos. Novamente, para a maioria dos usuários, isso é uma coisa boa – se o dispositivo puder “ouvir” apenas algumas salas e paredes, isso significa que é menos provável que você esteja lutando com as redes vizinhas por tempo de antena. Também há mais espectro total disponível em 5GHz do que em 2,4GHz. Essa vantagem é amplamente negada pelo fato de que os canais de 5 GHz são geralmente muito mais amplos que os canais de 2,4 GHz. O uso do espectro de 5 GHz também é complicado pelas regulamentações do DFS que fecham grandes partes dele – parcial ou totalmente – em dispositivos Wi-Fi, a fim de impedir que eles interfiram no radar. Embora o espectro abranja tecnicamente 775 MHz, apenas 140 MHz são efetivamente úteis para a maioria dos usuários nos Estados Unidos – 60 MHz na banda baixa abaixo dos canais DFS e 80 MHz na banda alta acima deles. Os próprios canais DFS são um saco incerto de 320MHz entre as bandas de 5GHz baixa e alta. O uso desses canais é permitido, embora fortemente regulamentado para evitar interferência nos sistemas de radar. Um grande número de dispositivos consumidores se recusa a usar os canais DFS, mesmo quando nenhum radar está presente. O espectro Wi-Fi em votação – banda de 6 GHz O Wi-Fi 6E não é um novo protocolo sem fio – é uma expansão do atual padrão Wi-Fi 6 para uma nova e muito mais ampla faixa de radiofrequência. O espectro de votos da FCC de Pai neste mês oferece aproximadamente seis vezes o espectro total atualmente disponível nas bandas de 2,4 GHz e 5 GHz combinadas e oferece-o em uma única banda contígua de 5,925 a 7,125 GHz. Esse espectro é suficiente para oferecer sete canais de largura de 160MHz completamente sem sobreposição. Cada canal separado pode fornecer aproximadamente o dobro para quadruplicar o desempenho máximo que vemos nos dispositivos Wi-Fi 5 e Wi-Fi 6 de 5 GHz agora – e o faz sem contar com os truques da sala de protocolos que podem ou não funcionar na vida real como eles fizeram em um laboratório de teste. O caminho a seguir para o Wi-Fi 6E Embora seja tecnicamente possível para a FCC se pronunciar contra o uso do novo espectro na reunião de 23 de abril, isso parece extremamente improvável. O presidente da FCC, Pai, está longe de estar entusiasmado com a expansão do espectro; ele é acompanhado por declarações da Associação de Internet e Televisão, Broadcom, Intel, Instituto de Tecnologia Aberta, Aliança Wi-Fi e muito mais. O rascunho merece e provavelmente obterá aprovação unânime da FCC. – Andrew Jay Schwartzman, Conselheiro Sênior, Instituto Benton de Banda Larga e Sociedade Conforme abordamos em fevereiro, a Broadcom, fabricante de chips Wi-Fi, já anunciou a disponibilidade do chipset BCM-4389 Wi-Fi 6E, que faz uso do novo espectro. A Intel ainda não foi tão longe, mas uma conversa ontem à noite com Eric Laughlin, gerente geral do Wireless Solutions Group da empresa, deixou claro que eles também não estão muito atrás. Laughlin da Intel nos disse que esperávamos um chipset Wi-Fi 6E de banda dupla no final deste ano, com certificação esperada no início de 2021. Como o BCM-4389 da Broadcom, o chipset Intel usaria um único rádio para cobrir o espectro de 5 GHz e 6 GHz, com um rádio de 2,4 GHz para uso em redes herdadas. Estamos entusiasmados ao ver um 1200MHz inteiro de espectro liberado para espectro não licenciado. São muitos canais … Aplaudo realmente a FCC por reconhecer a necessidade de canais contíguos. Nem todos os WiFi 6E serão iguais em todo o mundo; China e Europa não estão alocando a mesma quantidade de espectro para a faixa de 6 GHz. – Eric McLaughlin, vice-presidente de grupo de computação e gerente geral do grupo de soluções sem fio da Intel O rascunho do Relatório e da Ordem de Pai autorizaria dois tipos diferentes de operações não licenciadas. Os pontos de acesso e dispositivos internos de baixa potência poderão usar os 1.200 MHz completos disponíveis, mas 850 MHz estarão disponíveis nos pontos de acesso de maior potência. Um “sistema automatizado de coordenação de frequência” regularia ainda mais os pontos de acesso de maior potência, para impedir que eles interferissem com usuários licenciados do espectro de 6 GHz. Isso provavelmente se parecerá com os regulamentos atuais do DFS na faixa de 5 GHz – com a forte diferença de que os pontos de acesso de baixa potência e somente para ambientes internos e os dispositivos de consumo não serão afetados por ele. Fornecer menos restrições para a operação de dispositivos de baixa potência é, em nossa opinião, um fator-chave para o uso bem-sucedido do espectro a longo prazo. Um aviso adicional adicional de criação de regras propostas para a reunião deste mês propõe a abertura da faixa de 6 GHz para dispositivos de baixa potência – incluindo e direcionando especificamente dispositivos de realidade aumentada e de realidade virtual vestíveis. O Aviso Adicional procura comentar sobre os níveis de energia e outras “medidas técnicas e operacionais” para a classe separada de dispositivos de baixíssima potência, com a ratificação de quaisquer regras sobre eles para ocorrer em uma data posterior não especificada.                                                     
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