Calúnia

MPRJ aceita queixa-crime da CBF contra John Textor, do Botafogo

Empresário do Botafogo pode ser réu por calúnia e difamação

John Textor e Ednaldo Rodrigues - Foto: Reprodução
John Textor e Ednaldo Rodrigues - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – O promotor Raphael Franzotti Branco, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), se mostrou favorável ao recebimento da queixa-crime apresentada por Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, contra o empresário John Textor, dono da SAF do Botafogo, pelos crimes de difamação e calúnia. A informação é da coluna de Ancelmo Gois, do Globo.

O que você precisa saber

  • Queixa-crime: Ednaldo Rodrigues acusa John Textor de difamação e calúnia.
  • Apoio do promotor: Raphael Franzotti Branco apoia o recebimento da queixa-crime.
  • Acusação: Textor chamou Ednaldo e a CBF de “corruptos” após derrota do Botafogo.
  • Elementos informativos: Queixa-crime aponta materialidade dos crimes e indícios de autoria.

Contexto da Acusação

O promotor Raphael Franzotti Branco afirmou que a acusação de Ednaldo Rodrigues “contém a exposição do fato criminoso em todas as suas circunstâncias”. Portanto, ele acredita que a queixa-crime apresenta elementos informativos que apontam a materialidade dos crimes de calúnia e difamação, bem como indícios razoáveis de autoria.

Declaração Polêmica

John Textor foi acionado na Justiça após chamar Ednaldo Rodrigues e a CBF de “corruptos” depois da derrota do Botafogo para o Palmeiras, por 4 a 3, pelo Brasileirão de 2023. Essa declaração gerou grande repercussão e levou à apresentação da queixa-crime.

Desdobramentos Judiciais

Com o apoio do promotor ao recebimento da queixa-crime, John Textor pode se tornar réu pelos crimes de difamação e calúnia. O caso seguirá agora para apreciação judicial, onde será decidido se a queixa-crime será formalmente aceita.