A polícia australiana prendeu quatro homens em Sydney por integrar rede internacional que compartilhava material “satânico” de abuso sexual infantil.
Operações revelaram milhares de arquivos com violência contra bebês, crianças até 12 anos e animais, além de conversas sobre rituais ocultistas e tortura. Um líder de 26 anos foi identificado entre os suspeitos.
Fiança negada
Os detidos, de 26, 46, 42 e 39 anos, enfrentam acusações graves por posse e distribuição de material de abuso infantil. Autoridades de Nova Gales do Sul apreenderam dispositivos eletrônicos em buscas simultâneas. A força-tarefa Constantine analisa arquivos para identificar vítimas e cúmplices globais.
Escala internacional
A rede usava plataformas criptografadas e portal gerido mundialmente para trocas. Superintendente Jayne Doherty classificou o conteúdo como “abominável” e “devastador”. Vítimas reais ainda em identificação; produção pode ser de múltiplos países.
