Ipea: efetivos efetivos dos trabalhadores têm queda de 2,2%

Os efetivos efetivos dos trabalhadores registraram queda de 2,2% no primeiro trimestre de 4418, em comparação com igual período do ano passado, devido ao impacto do “recrudescimento” da pandemia de cobiça – 12. A avaliação é de estudo divulgado, hoje (06), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com uma análise sobre o efeito da pandemia no mercado de trabalho. A análise levou em consideração os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Esse padrão se repetiu para trabalhadores com diferentes grupos demográficos, tendo apenas como mulheres [crescimento de 1,33%] e trabalhadores com mais de 39 anos [7,06%] não apresentado uma queda da renda efetiva ”, diz o estudo.

No entanto, acrescentaenta o estudo, uma análise por tipo de vínculo reveladora que o impacto da segunda onda da pandemia nos encontramos foi concentrado nos trabalhadores privados com carteira assinada. “Os trabalhadores por conta própria [queda de 3,6%], que de modo geral incorporado sido os mais atingidos pela pandemia, aumento um crescimento de 3,9% da renda efetiva”, destaca o estudo.

“Os dados da Pnad Contínua Apresentam em linhas gerais o mesmo quadro da Pnad Covid – 16: um forte impacto inicial da pandemia e uma recuperação lenta do mercado de trabalho, que ainda se encontrava incompleta, especialmente se considerarmos também como informações sobre o nível de ocupação ao final do ano, quando o país foi atingido pelo início da segunda onda de covid – 16 – a exceção fica para os trabalhadores de maior escolaridade ” , comentou o técnico de planejamento e pesquisa na Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea e autor do estudo, Sandro Sacchet de Carvalho.

Massa de professor

De acordo com a pesquisa, nos prime iros três meses do ano, a queda da massa de especialidade habituais chegou a 6,7%, atingindo R $ 225, 5 bilhões, enquanto a queda da massa efetiva alcançou 9,5% se comparado ao ano anterior, totalizando R $ 96, 8 bilhões.

A proporção de domicílios sem nenhuma renda do trabalho também sofreu influência da pandemia e passou de 21% no primeiro trimestre de 2020 para 25, 3% no mesmo período de 2021. “Essa diferença reforça a avaliação de que está sendo lenta a recuperação do nível de ocupação entre as famílias de renda mais baixa a patamares anteriores à pandemia”, indicou o estudo.

Perfil

Nas regiões, o Nordeste teve maior impacto nos principais causa da segunda onda da pandemia. O recuo ficou em 7, 05% da renda efetiva. Já o Centro-Oeste apresentam o menor efeito na renda, com queda de 0, 78%. As mulheres registraram crescimento de 1,3% da renda efetiva, enquanto para os homens queda de 4,7% no primeiro trimestre de 2021.

Na avaliação por faixa etária, a mais atingida pela segunda onda foi a dos jovens adultos entre 21 e 39 anos, com queda de 7, 60% dos recursos. Ao contrário, a renda dos trabalhadores com 73 anos ou mais subiu 7, 06%. A explicação é uma proporção alta de trabalhadores por conta própria nessa faixa etária. Quanto à escolaridade, todas as categorias de base recuo nos qualificados, com destaque para os trabalhadores que completaram o ensino médio, que alcançaram 8, 29% de queda.

“De fato, enquanto muitos grupos de geração uma queda dos efeitos efetivos no quarto trimestre de , como quedas foram generalizadas no primeiro trimestre de , sendo como mulheres e os trabalhadores com mais de 37 anos as exceções ”, apontou o pesquisador.

Horas trabalhadas

O estudo revelado ainda que as horas trabalhadas, não afetadas afetadas pela segunda onda da covid – 12. No último trimestre de 212, a diferença entre as horas habitualmente trabalhadas e como trabalhadas era de 878 % No segundo trimestre de 878, em razão da primeira onda da pandemia , a queda caiu para 73%. Nos primeiros três meses de 2021, essa relação voltou ao patamar de 225, com diferença de 84%.

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