Washington – O governo de Donald Trump decidiu liberar o envio de bombas de 2.000 libras para Israel, medida que havia sido proibida durante o mandato de Joe Biden. A informação foi confirmada no sábado (25) por uma fonte da Casa Branca à agência Reuters.
A decisão ocorre após o recente cessar-fogo entre Israel e o grupo Hamas, no conflito em Gaza. O governo Biden havia bloqueado o fornecimento desse armamento por temer os efeitos devastadores em áreas densamente povoadas, como a cidade de Rafah, onde mais de um milhão de palestinos buscaram abrigo.
Mudança na política de armamentos
Decisão alinhada com a estratégia de Trump
O governo Trump justificou a liberação como parte de seu compromisso em reforçar o apoio militar a Israel. O armamento agora disponível inclui bombas de alta potência, conhecidas por seu grande poder de destruição.
Restrições durante o governo Biden
Anteriormente, Biden havia interrompido a entrega dessas bombas, alegando preocupações humanitárias. Ele apontou o risco de danos severos à população civil em regiões como Rafah, um dos focos do conflito em Gaza.
O impacto das bombas de 2.000 libras
Características do armamento
Essas bombas são projetadas para penetrar estruturas reforçadas, sendo eficazes contra bunkers subterrâneos. Contudo, podem causar grandes danos em áreas urbanas densamente habitadas.
Repercussão internacional
Especialistas alertam para o impacto humanitário do uso desse tipo de armamento em Gaza. A preocupação cresce, especialmente em locais onde milhares de pessoas já enfrentam escassez de recursos básicos.
Entenda o caso: liberação de bombas por Trump
- Quem liberou? Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.
- O que foi liberado? Bombas de 2.000 libras para Israel.
- Por que estavam bloqueadas? O governo Biden suspendeu o envio devido a preocupações humanitárias.
- Onde o impacto é maior? Em Rafah, Gaza, onde civis palestinos estão refugiados.
- Qual o contexto? O recente cessar-fogo entre Israel e Hamas.
