Janja denuncia ‘pessoas queimadas vivas’ e ‘desumanização’ em Gaza

Redacao
Por Redacao
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Brasília – A primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, voltou a se pronunciar contra a violência no conflito entre Israel e Palestina, denunciando a desumanização e a morte de civis na Faixa de Gaza.

A declaração foi feita após ataques israelenses nos arredores do Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, que resultaram em incêndios e na morte de pacientes queimados vivos.

As imagens do ataque, que atingiu deslocados e leitos improvisados, rapidamente se espalharam nas redes sociais, gerando comoção internacional.

Em sua postagem no Instagram, Janja expressou seu choque: “A cada dia fico mais estarrecida e chocada com a violência do conflito em Gaza e como os civis se tornaram alvos.” Ela condenou os ataques ao complexo hospitalar e uma escola das Nações Unidas, destacando que esses episódios são a “essência da desumanização do povo palestino”.

A crítica de Janja à desumanização dos palestinos

Janja também enfatizou a gravidade de se classificar a morte de palestinos como “dano colateral”, ressaltando que são vidas humanas, incluindo crianças, mulheres e idosos, que estão sendo perdidas. “É inadmissível e inaceitável chegarmos ao ponto de vermos pessoas sendo queimadas vivas, depois de mais de um ano fugindo dentro de sua própria terra”, afirmou.

Ela destacou que o povo palestino está sendo morto em suas casas, campos de refugiados e hospitais. Segundo a primeira-dama, a informação sobre o genocídio em Gaza só chega ao público graças ao trabalho de jornalistas e comunicadores, que também estão sendo mortos por documentarem a guerra.

Conflito se expande ao Líbano

Janja também mencionou o impacto do conflito no Líbano, que sofre com a escalada desde setembro, resultando em mais de 1.500 mortos, 4.500 feridos e 1,34 milhão de deslocados. “O único resultado da guerra é morte e destruição”, afirmou a primeira-dama, reforçando seu compromisso de lutar por um mundo mais justo e pacífico.

Apoio contínuo ao povo palestino

Esta não é a primeira vez que Janja se posiciona em defesa dos palestinos. Em 2023, ela participou de eventos internacionais expressando solidariedade à causa palestina e já se manifestou diversas vezes contra o que considera um genocídio em andamento. O governo brasileiro, liderado por Lula, reconhece o genocídio em Gaza e apoia o processo contra o Estado de Israel no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ).


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Perguntas Frequentes sobre o posicionamento de Janja sobre Gaza

O que Janja denunciou em sua última declaração?
Janja condenou os ataques israelenses na Faixa de Gaza que atingiram civis em um complexo hospitalar, denunciando a desumanização dos palestinos.

Qual foi o impacto do conflito no Líbano?
Desde setembro, o conflito se expandiu para o Líbano, resultando em mais de 1.500 mortos, 4.500 feridos e 1,34 milhão de deslocados.

O governo brasileiro apoia o povo palestino?
Sim, o governo de Lula reconhece o genocídio na Faixa de Gaza e apoia o processo contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça.

Janja já havia se manifestado antes sobre o conflito?
Sim, Janja já participou de eventos internacionais expressando solidariedade ao povo palestino e criticando a violência na região.


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