LONDRES – As ruas de Londres ganharam vida com imagens da resiliência de cidadãos palestinos que arriscam suas vidas para mostrar a realidade em Gaza.
Para os artistas do coletivo Creative Debuts, pintar murais na capital inglesa é um ato de solidariedade e uma forma de dar voz aos palestinos.
O que você precisa saber:
- Arte e Solidariedade: Murais retratam figuras proeminentes e heróis do dia a dia de Gaza.
- Objetivo: Conscientizar o público sobre as experiências dos palestinos.
- Declarações: Calum Hall, fundador do Creative Debuts, destaca a importância do projeto.
Arte que Transforma
Os murais transformaram a paisagem urbana de Londres com retratos poderosos de figuras proeminentes e heróis do cotidiano da Faixa de Gaza. A arte, visualmente marcante, levou pessoas comuns a aprender mais sobre os personagens retratados, alimentando um senso coletivo de solidariedade.
Declaração de Calum Hall
Calum Hall, fundador da iniciativa, comentou sobre o impacto do projeto:
“A comunidade criativa que eu represento com tanto orgulho não poderia ficar de braços cruzados, sem dar algum tipo de resposta à guerra em Gaza.”
Humanizando as Manchetes
A iniciativa busca destacar a humanidade por trás das manchetes, retratando jornalistas, profissionais de saúde e outros indivíduos corajosos que buscam auxiliar suas comunidades em Gaza, apesar dos graves riscos.
“Nós nos apaixonamos por essas pessoas através das redes sociais. São inacreditavelmente corajosas e inspiradoras, exemplos em um mundo que carece de exemplos,” afirmou Hall.
Denúncia e Conscientização
Hall enfatiza a urgência de falar dos ataques diretos à população civil, incluindo profissionais de saúde e imprensa, na Faixa de Gaza, conduzidos pelas forças da ocupação israelense. Ele também denuncia o viés ou falta de cobertura da imprensa corporativa.
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Construindo Pontes
Por meio de sua arte, o Creative Debuts busca construir pontes e fomentar o diálogo sobre a questão palestina. Além de inspirar solidariedade, a iniciativa espera que, um dia, ações de bravura como as retratadas não sejam mais necessárias.
Com informações do MEMO
