Butler, Pensilvânia – Um tiroteio durante o comício de Donald Trump na Pensilvânia deixou duas pessoas mortas, incluindo o autor dos disparos, conforme informou o promotor distrital do condado de Butler, Richard Goldinger. As informações são do jornal The Washington Post. A outra vítima era um espectador que foi atingido na arquibancada atrás de Trump.
O que você precisa saber
- Donald Trump foi atingido na orelha durante o tiroteio.
- Duas pessoas morreram, incluindo o atirador.
- O ex-presidente foi rapidamente cercado por seguranças armados.
- O presidente Joe Biden e outras autoridades condenaram o atentado.
Como ocorreu o tiroteio?
Durante o discurso de Trump, sons de tiros foram ouvidos, levando o ex-presidente a cair no chão. Seguranças armados cercaram rapidamente Trump. Ele se levantou, ergueu o punho no ar e gritou para o público antes de ser escoltado para fora do palco. Muitos tiros puderam ser ouvidos durante a cena.
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Quem são as vítimas?
As vítimas incluem o atirador, que foi morto pela segurança após abrir fogo contra Trump, e um espectador que estava na arquibancada atrás do ex-presidente. Imagens da TV norte-americana mostram um homem caído em um telhado próximo ao local do comício, identificado como o atirador.
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Qual é a condição de Trump?
Steven Cheung, porta-voz de Trump, afirmou que “ele está bem”. Fotos divulgadas pela Associated Press mostram sangue no rosto de Trump, mas ainda não está claro se o ferimento foi causado pela queda.
Reações ao atentado
O presidente dos EUA, Joe Biden, condenou o atentado: “Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como nação para condená-la”. O presidente do Brasil, Lula, também usou o X para condenar o ataque.
![Manifestante segura um cartaz que diz em árabe, ''a Alta Autoridade elimina os candidatos concorrentes'', durante uma manifestação encenada por ativistas de direitos humanos, organizações de direitos das mulheres e grupos da sociedade civil do lado de fora da sede da Alta Autoridade Independente para as Eleições (em francês: ISIE) em Túnis, Tunísia, em 2 de setembro de 2024, para protestar contra a decisão do ISIE de excluir três candidatos às eleições presidenciais e o anúncio da lista final de candidatos oficialmente concorrendo às eleições presidenciais da Tunísia. [ Chedly Ben Ibrahim/NurPhoto via Getty Images]](https://uploads.diariocarioca.com/2024/09/r6RHEYQU-tunisia-768x512.webp "Manifestante segura um cartaz que diz em árabe, ''a Alta Autoridade elimina os candidatos concorrentes'', durante uma manifestação encenada por ativistas de direitos humanos, organizações de direitos das mulheres e grupos da sociedade civil do lado de fora da sede da Alta Autoridade Independente para as Eleições (em francês: ISIE) em Túnis, Tunísia, em 2 de setembro de 2024, para protestar contra a decisão do ISIE de excluir três candidatos às eleições presidenciais e o anúncio da lista final de candidatos oficialmente concorrendo às eleições presidenciais da Tunísia. [ Chedly Ben Ibrahim/NurPhoto via Getty Images]")
