Paris – O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que participará da cerimônia de reabertura da Catedral de Notre-Dame, em Paris, no próximo fim de semana. Será sua primeira viagem ao exterior desde que venceu as eleições presidenciais em novembro.
A catedral será reaberta oficialmente após cinco anos de reconstrução devido ao incêndio de 2019. Estão previstas cerimônias restritas no sábado e domingo, com rígidas medidas de segurança. Cerca de 50 chefes de Estado e governo, incluindo o presidente francês Emmanuel Macron, estarão presentes.
O que motivou a visita de Trump?
Trump divulgou sua ida a Paris em publicação no Truth Social, chamando a reabertura de um “momento especial”. Ele elogiou a restauração liderada pelo presidente Emmanuel Macron, afirmando que o trabalho devolveu à catedral sua antiga glória.
Como será a reabertura da Catedral de Notre-Dame?
O evento começa no sábado, com o arcebispo de Paris, Laurent Ulrich, simbolicamente abrindo as portas da catedral. À noite, ocorrerá um concerto com artistas renomados, como o pianista chinês Lang Lang e a cantora sul-africana Pretty Yende.
No domingo, o arcebispo celebrará a primeira missa na catedral restaurada. A nova estrutura inclui um altar reconstruído após o incêndio.
Qual foi o impacto do incêndio de 2019?
O incêndio destruiu grande parte da catedral, incluindo o teto e a famosa torre. A restauração, liderada por Macron, mobilizou recursos globais e equipes especializadas. Os 8.000 tubos do grande órgão da catedral foram limpos e ajustados para o evento.
Qual a relação entre Trump e Macron?
A relação entre os dois líderes tem sido marcada por altos e baixos. Macron foi um dos primeiros a parabenizar Trump após sua reeleição. Contudo, durante o primeiro mandato de Trump, ambos tiveram atritos sobre temas como a OTAN e políticas comerciais.
Entenda o caso: a reabertura da Catedral de Notre-Dame
- Incêndio de 2019: Destruição parcial da catedral devido a um incêndio de grandes proporções.
- Reconstrução: Projeto global liderado pela França, finalizado em cinco anos.
- Cerimônias: Concertos, missa inaugural e eventos restritos marcam a reabertura.
- Participação internacional: Presença de líderes globais, incluindo Donald Trump.