Paris – Durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, uma cena gerou polêmica ao recriar o famoso quadro “A Última Ceia” de Leonardo da Vinci com drag queens. A performance, que incluiu uma passarela com danças e desfiles, recebeu reações mistas do público brasileiro.
Resumo da Notícia
O que aconteceu: Abertura das Olimpíadas de Paris 2024 apresentou drag queens recriando “A Última Ceia”, gerando controvérsias.
O que vai acontecer: Discussões sobre a representação continuarão nas redes sociais e na mídia.
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Reações do Público
A recriação de “A Última Ceia” com drag queens provocou uma avalanche de opiniões online. Parte dos usuários elogiaram a ousadia e modernidade dos organizadores do evento. Eles viram a performance como uma tentativa corajosa de promover a inclusão e diversidade.
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No entanto, muitos críticos expressaram seu descontentamento, considerando a apropriação de uma imagem religiosa desrespeitosa. Para esses, a utilização de um símbolo cristão em um contexto moderno e multicolorido foi uma afronta.
Intenção dos Organizadores
Os organizadores dos Jogos Olímpicos explicaram que a montagem tinha a intenção de celebrar a modernidade, diversidade e aceitação. Segundo eles, o esporte deve ser um espaço para todos, independentemente de identidade de gênero ou orientação sexual.
“A escolha de usar uma representação de ‘A Última Ceia’ na cerimônia de abertura foi vista como um símbolo de união cultural”, declararam os organizadores. Eles destacaram que o objetivo era mostrar que o esporte une pessoas de todas as origens.
Críticas à Representação Religiosa
Apesar das boas intenções declaradas, críticos levantaram preocupações sobre a equidade na representação religiosa. Alguns questionaram se símbolos de outras religiões seriam tratados da mesma forma. Essa questão gerou um debate mais amplo sobre o respeito aos símbolos religiosos em eventos públicos.
Discussão nas Redes Sociais
A reação à cena das drag queens foi imediata nas redes sociais. Alguns usuários destacaram a coragem dos organizadores em promover uma mensagem de inclusão. Outros, no entanto, sentiram que a performance desrespeitou um símbolo religioso importante.
“Olhando para as redes sociais, é evidente que a interpretação de A Última Ceia com drag queens trouxe uma mistura de sentimentos”, observou um comentarista. A polêmica promete continuar, com debates sobre o equilíbrio entre inovação cultural e respeito às tradições religiosas.
![Manifestante segura um cartaz que diz em árabe, ''a Alta Autoridade elimina os candidatos concorrentes'', durante uma manifestação encenada por ativistas de direitos humanos, organizações de direitos das mulheres e grupos da sociedade civil do lado de fora da sede da Alta Autoridade Independente para as Eleições (em francês: ISIE) em Túnis, Tunísia, em 2 de setembro de 2024, para protestar contra a decisão do ISIE de excluir três candidatos às eleições presidenciais e o anúncio da lista final de candidatos oficialmente concorrendo às eleições presidenciais da Tunísia. [ Chedly Ben Ibrahim/NurPhoto via Getty Images]](https://uploads.diariocarioca.com/2024/09/r6RHEYQU-tunisia-768x512.webp "Manifestante segura um cartaz que diz em árabe, ''a Alta Autoridade elimina os candidatos concorrentes'', durante uma manifestação encenada por ativistas de direitos humanos, organizações de direitos das mulheres e grupos da sociedade civil do lado de fora da sede da Alta Autoridade Independente para as Eleições (em francês: ISIE) em Túnis, Tunísia, em 2 de setembro de 2024, para protestar contra a decisão do ISIE de excluir três candidatos às eleições presidenciais e o anúncio da lista final de candidatos oficialmente concorrendo às eleições presidenciais da Tunísia. [ Chedly Ben Ibrahim/NurPhoto via Getty Images]")
