O que esperar da Arábia Saudita na Copa do Mundo da Rússia?

Hoje vamos falar de uma seleção que provavelmente não vai chegar muito longe na Copa. A Arábia Saudita vem para a sua quinta participação em Mundiais, após se classificar em segundo lugar no grupo B das Eliminatórias Asiáticas.

Hoje vamos falar de uma seleção que provavelmente não vai chegar muito longe na Copa. A Arábia Saudita vem para a sua quinta participação em Mundiais, após se classificar em segundo lugar no grupo B das Eliminatórias Asiáticas. Fora da competição há duas edições, a seleção saudita busca superar o seu melhor desempenho no torneio mundial, que foi em 1994, quando foi eliminada pela Suécia nas oitavas de final. A Arábia Saudita está no grupo A da competição, ao lado de Egito, Rússia e Uruguai.

A seleção saudita se classificou para a Copa do Mundo da Rússia de 2018 após se classificar em segundo lugar no grupo B das Eliminatórias da Ásia. A equipe desbancou a Austrália, que ficou em terceiro lugar, e se classificou após vencer o Japão por 1 a 0, diante de sua torcida, na última rodada do torneio.

Jogadores da Arábia Saudita comemoram classificação para a Copa do Mundo da Rússia
Jogadores da Arábia Saudita comemoram classificação para a Copa do Mundo da Rússia

Depois da melhor campanha no Mundial de 1994, os sauditas disputaram outras três edições consecutivas: em 1998 na França, em 2002 no Japão e na Coréia do Sul, e em 2006 na Alemanha, mas foram eliminados na fase de grupos. A Arábia Saudita volta a disputar uma Copa após ficar fora da competição em 2010, na África do Sul, e em 2014, no Brasil.

A aposta da Arábia Saudita na Copa é o atacante Mohammad Al Sahlawi, que possui boa presença de área e costuma fazer seus gols quando as oportunidades aparecem. No entanto, sem nenhuma grande estrela e com jogadores pouco experientes em competições internacionais, a equipe entra na Copa sem grandes perspectivas, já que está em um nível muito abaixo de seus rivais de grupo, sendo uma surpresa a classificação para as oitavas de final.

Reportagem, Paulo Henrique Gomes