8 de Janeiro: Janja destaca memória e arte contra autoritarismo

Primeira-dama celebra restauração de obras destruídas em 8/1.

Redacao
Por Redacao
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Janja. Foto: Ricardo Stuckert

Brasília – A primeira-dama Janja da Silva participou da cerimônia de reintegração de 21 obras de arte destruídas nos ataques de 8 de janeiro de 2023 ao Palácio do Planalto. Durante o evento, Janja destacou o papel da memória e da cultura na preservação da democracia. “Memória é o antídoto contra tentações autoritárias”, afirmou.

Ela reforçou que o evento não foi apenas uma celebração, mas um compromisso com a luta pela democracia. “Estamos aqui para entregar ao povo brasileiro seu patrimônio restaurado e reafirmar que o país não aceita mais o autoritarismo”, declarou.


Importância da memória histórica

Janja enfatizou que os acontecimentos de 8 de janeiro devem ser lembrados como um alerta constante. Para ela, manter viva essa memória é essencial para a construção de um futuro democrático. “A democracia deve ser defendida diariamente, não importa o esforço”, afirmou.

A primeira-dama associou a preservação do patrimônio histórico à reflexão sobre o passado e ao compromisso com os valores democráticos. Segundo Janja, a memória resiste como uma ferramenta contra retrocessos autoritários.


Resposta aos atos antidemocráticos

A primeira-dama também destacou a postura do governo federal frente aos ataques. “Nossa resposta ao ódio é a união, a solidariedade e o amor”, declarou. Ela apontou que o Palácio do Planalto foi vítima de estímulos a atos autoritários, mas reforçou que a sociedade brasileira demonstrou sua força democrática.


Cultura e democracia: uma relação inseparável

Janja afirmou que a arte desempenha um papel fundamental na defesa da democracia. “Arte e liberdade são inseparáveis”, disse. Ela destacou a importância da diversidade como motor da criatividade e pilar da democracia.

A primeira-dama mencionou o filme “Ainda Estou Aqui” como exemplo de como a arte pode resgatar a memória histórica. A produção aborda a história de Rubens Paiva, vítima da ditadura militar, e de sua esposa, Eunice Paiva, em busca de justiça. “A arte resiste e seguirá resistindo”, enfatizou.


Entenda o caso: obras destruídas em 8 de janeiro

  • Ataque ao patrimônio: Obras de arte do Palácio do Planalto foram destruídas nos atos antidemocráticos de 8/1.
  • Memória e democracia: Janja destacou a importância de preservar a história para evitar retrocessos.
  • Respostas do governo: União e solidariedade foram reforçadas como respostas aos ataques.
  • Arte como resistência: A cultura foi apontada como ferramenta essencial para manter viva a memória.
  • Exemplo citado: Filme “Ainda Estou Aqui” resgata histórias marcantes da ditadura militar.

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Equipe de jornalistas do Jornal DC - Diário Carioca