Áudio de empresário de Cascavel sobre petistas mostra violência de extrema-direita

Mensagem compartilhada em grupo de WhatsApp pede 'fuzilamento' de petistas e gera reação na cidade

Redacao
By Redacao - Equipe
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Cascavel – PR – Um áudio compartilhado em um grupo de WhatsApp causou forte repercussão em Cascavel (PR). A gravação, atribuída ao empresário Eugênio Stachiu, ex-candidato a vereador, contém declarações extremas, incluindo um pedido para “emparedar e fuzilar petistas”. O caso gerou indignação entre autoridades e moradores da cidade. As informações são do jornalista Guga Noblat.

O áudio foi divulgado no grupo “Cascavel Minha Terra”, que conta com a presença de políticos locais, como a ex-vereadora e atual secretária de Comunicação da Prefeitura, Beth Leal, e o prefeito Renato Silva. A gravação provocou forte reação nas redes sociais e entre lideranças da região.

Declaração polêmica e histórico de Stachiu

Eugênio Stachiu, de 59 anos, é natural de Pitanga (PR) e concorreu a uma vaga na Câmara Municipal de Cascavel em 2020 pelo PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro). Ele não foi eleito, mas manteve forte presença em debates políticos locais.

Não é a primeira vez que o empresário faz declarações polêmicas. Em ocasiões anteriores, ele afirmou que a esquerda estaria “ensinando crianças de 7 anos a se prostituírem”, o que também gerou críticas.

Repercussão entre autoridades e sociedade

O conteúdo do áudio foi amplamente criticado por lideranças políticas e ativistas. Nas redes sociais, muitos moradores de Cascavel cobraram providências contra Stachiu. Até o momento, não há informação sobre abertura de investigação formal sobre o caso.

Entenda o caso: o áudio polêmico de Eugênio Stachiu

  • O que aconteceu? Um áudio atribuído ao empresário Eugênio Stachiu foi compartilhado em um grupo de WhatsApp em Cascavel (PR).
  • O que foi dito? A mensagem pede para “emparedar e fuzilar petistas”, gerando críticas e preocupação na cidade.
  • Quem está envolvido? O grupo de WhatsApp “Cascavel Minha Terra” inclui políticos locais, como Beth Leal e Renato Silva.
  • O que acontece agora? O caso gerou polêmica e fortes reações, mas ainda não há informações sobre investigação formal.
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