R$ 30 mil

Bolsonarista Primeira-dama de Mato Grosso admite crime e fecha acordo com MP

Virgínia Mendes paga R$ 30 mil para evitar processo por poluição ambiental em Cacoal

Primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro - Foto: Reprodução
Primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro - Foto: Reprodução

Virgínia Mendes, primeira-dama de Mato Grosso, reconheceu ter cometido crime ambiental e fechou um acordo de não persecução penal com o Ministério Público de Rondônia, pagando R$ 30 mil.

Hello Bet
Hello Bet

A infração refere-se à poluição ambiental causada pela empresa Mavi Engenharia e Construção LTDA, da qual Virgínia é proprietária.

O que você precisa saber:

  • Primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, admite crime ambiental.
  • Acordo de não persecução penal fecha o caso por R$ 30 mil.

Histórico da Infração: Em 2015, a sede da empreiteira foi alvo de fiscalização ambiental, revelando que resíduos líquidos dos banheiros escoavam indevidamente para a via pública em Cacoal. A concentração de dejetos levou à ação judicial contra Virgínia, que confessou ter causado poluição ambiental na época em que o atual governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, era prefeito de Cuiabá.

Confissão e Acordo: Em 22 de outubro de 2015, Virgínia admitiu ter provocado poluição ambiental por meio do lançamento inadequado de resíduos líquidos. Para encerrar o caso, assinou um acordo com o Ministério Público de Rondônia, desembolsando R$ 30 mil.