Inelegibilidade

Bolsonaro Inelegível: Plano A é Flávio Bolsonaro em 2026

Jair Bolsonaro planeja substituição para a eleição de 2026

Jair Bolsonaro e Flávio Bolsonaro: plano de sucessão para a eleição de 2026.
Jair Bolsonaro e Flávio Bolsonaro: plano de sucessão para a eleição de 2026. - Foto: Reprodução

RIO DE JANEIRO – Se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não puder concorrer ao Palácio do Planalto em 2026, seu plano “A” é seu filho “01”, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), conforme informações da coluna Radar, da revista Veja.

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O que você precisa saber:

  • Inelegibilidade: Bolsonaro foi declarado inelegível pelo TSE até 2030.
  • Sucessão: Flávio Bolsonaro é o plano principal para a eleição de 2026.
  • Outros nomes: Governadores Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, e Ronaldo Caiado foram considerados.
  • Declarações: Tarcísio nega interesse na presidência.

Inelegibilidade de Bolsonaro

Bolsonaro foi considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030. A decisão foi tomada no ano passado devido ao abuso de poder político durante as celebrações do Bicentenário da Independência em 7 de setembro de 2022.

Flávio Bolsonaro como Sucessor

Flávio Bolsonaro, atual senador, é o principal substituto planejado por Jair Bolsonaro para concorrer à presidência em 2026. O mandato de Flávio no Senado termina no início de 2027, alinhando-se com a próxima eleição presidencial.

Outros Possíveis Sucessores

Anteriormente, os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais), e Ronaldo Caiado (Goiás) foram cogitados como sucessores do legado eleitoral de Bolsonaro. No entanto, aliados do ex-presidente se incomodaram com o protagonismo de Tarcísio.

Tarcísio de Freitas

Em entrevista ao Metrópoles, o pastor Silas Malafaia insinuou que Tarcísio estava agindo para manter Bolsonaro inelegível. Contudo, Tarcísio negou planos para concorrer ao cargo, afirmando que não há “nenhum plano” para 2026 e que tem “zero” interesse no tema.

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Histórico de Inelegibilidade

Bolsonaro foi declarado inelegível pela segunda vez. A primeira condenação ocorreu devido a uma reunião com embaixadores, onde ele disseminou desinformação sobre o sistema eleitoral brasileiro em outubro de 2023.